domingo, 3 de maio de 2020

Meu Pai, Meu Professor - Parte 1

Me chamo Lia. Sou uma mulher bem formada, tenho uma família linda, dois filhos que amo, um marido atencioso, e sou realizada profissionalmente. Certamente tudo o que sou hoje, em grande parte devo ao meu padrasto, Carlos.

Minha mãe me teve muito nova, talvez ainda muito imatura, e nem tenho lembranças de um dia termos vivido junto do meu pai biológico, em São Paulo. Minhas primeiras lembranças já são no interior de Minas, onde meus avós se mudaram com minha mãe e eu ainda bem novinha. Ela começou a namorar o Carlos quando eu havia acabado de completar 5 anos. E Carlos, desde o início, sempre foi um super pai pra mim. Divertido, brincalhão, atencioso... Tudo o que se espera de um pai de verdade. Com ele aprendi a andar de bicicleta, lá atrás, ainda no início da relação com a minha mãe. Quantas e quantas vezes me levava a acompanha-lo pelas ruas do bairro na bicicletinha que me dera de natal. Lembro uma vez que decidiu pedalar mais longe e amarrou minha bicicleta na dele para ir me puxando pelo caminho. Carlos era mesmo um verdadeiro pai pra mim. Participava de minha vida escolar, das reuniões na escola, me levava, me buscava, trabalhava pra arrumar minhas festinhas de aniversário e também fazia minhas amigas rirem com suas palhaçadas. Sempre o amei muito, e ainda o amo!

Mas porque escrevo minha história numa página de contos eróticos? Porque meu padrasto também foi meu professor na arte do sexo. E este é um segredo que levo pela vida, mas tentarei narrar com o máximo de detalhes aqui nessa história. Antes de mais nada, deixando claro que, apesar dos detalhes que virão, nunca me senti abusada. Nunca houve nenhum momento em que eu me sentisse forçada ou ameaçada a nada do que passei junto à Carlos. Ele sempre me respeitou e sempre me guiou exemplarmente até minha fase adulta, apesar destes muitos momentos vividos terem permanecido um segredo muito bem guardado apenas entre eu e ele.

E essa história sexual com meu (pai)drasto começou logo que ele e minha mãe resolveram morar juntos. Eu devia ter 8 anos na época. Minha mãe, sempre muito ocupada pela profissão de professora, todos os dias já estava fora de casa logo cedo, retornando apenas no final da tarde. Carlos, como autônomo, felizmente sempre pôde organizar seu tempo para ficar comigo quando minha mãe não podia.

E foi naqueles momentos sozinha com ele, que comecei a ficar curiosa com uma coisa. O volume enorme que balançava entre suas pernas, principalmente pelas manhãs, quando levantava usando só um shortinho de pijama. O que seria aquilo entre as pernas do meu "pai"?

(pai foi como sempre o chamei e será como irei me referir à ele daqui pra frente nessa história)

As vezes aquilo parecia muito mais evidente, chegando a levantar o tecido fino do shortinho do pijama. Certo dia, enquanto ele preparava meu café, eu sentada à mesa e ele de pé ao meu lado, olhava aquilo balançando solto dentro do pijaminha, enquanto ele cortava uma fatia de pão. Na curiosidade de criança, lhe toquei com a ponta do dedo. Passei o dedo fazendo aquilo balançar dentro do tecido. Ele surpreso, num reflexo, arredou o corpo para trás e me olhou. Eu, cheia de curiosidade, voltei a toca-lo, fazendo novamente balançar aquele negócio entre as pernas do meu pai. Dessa vez ele nada fez, e eu, na minha inocência infantil, perguntei o que era aquilo.

_ O que é isso aí?

_ É meu pinto, uai!

_ Pinto!?

_ É! Menina não tem xoxota? Meninos tem pinto. Isso é o meu pinto. Onde eu faço xixi.

E continuei à observar, ainda mais curiosa. Novamente lhe encostei, dessa vez pressionando um pouco mais com o dedo, bem na pontinha que se mostrava mais evidente.

_ Tá curiosa einh, menina!? Vai! Toma logo este seu café. (ele disse, querendo desviar a minha atenção)

Mas permanecia alí de pé com aquele negócio na altura dos meus olhinhos curiosos. E eu levantei uma das pernas do shortinho num movimento rápido que me revelou enfim a cabecinha daquele pinto enorme.

_ Menina! Para de graça! (me repreendeu, se afastando para trás)

Eu dei risada! E naquela sapequice infantil, tentei de novo levantar o seu shortinho pra ver aquele pinto. E ele tampava, mas foi deixando que eu brincasse assim. Eu descobrindo e ele cobrindo enquanto eu me acabava em risos. Até que ele deixou e não cobriu mais.

_ Pronto! Quer ver? Então olha! (ele disse)

E eu parei, observando de pertinho aquela glande lisinha, quase brilhante. Passei o dedo enquanto ele me olhava. E eu puxei ainda mais o shortinho pra ver o resto que ainda se escondia, revelando o seu pinto por completo. Era grande e ficava duro, apontando pra cima. Estava abismada em descobrir enfim o que o meu pai tinha entre as pernas. Ele só alí, me observando enquanto eu matava minha curiosidade infantil. E eu aos poucos fui lhe tocando. Primeiro a glande inchada, depois o corpo rígido, até reparar uma pele mais embaixo, lá entre as pernas mesmo.

_ E o que é isso? (perguntei lhe tocando com a ponta do dedo)

_ Aí é o saquinho.

_ Saquinho?

_ Sim, mas isso tudo não é coisa que se mostre assim igual você tá vendo. Promete que guarda segredo e não conta pra ninguém? Nem pra tua mãe?

_ Porque?

_ Você já viu o pinto de alguém por aí?

_ Não.

_ Pois é. Isso não é coisa que as pessoas saem mostrando para os outros. E se a sua mãe ou alguém souber, vai ficar muito brava comigo e com você. Se você guardar segredo, não tem problema. Você pode continuar olhando e até me ver outras vezes. Tudo bem?

Foi aí que nosso segredo começou. E a partir desse dia, eu e meu pai ficamos ainda mais amigos. Sempre que estávamos sozinhos ele já não se importava que eu lhe tocasse o pinto pela manhã quando ele aparecia com aquilo balançando dentro do shortinho. Eu gostava de brincar e me divertia de ficar dando umas batidinhas de lado pra ver ele balançando. E logo percebi que o pinto dele ficava maior e menor, mais mole ou mais duro. Dependia da ocasião. Mas sempre que eu mexia com ele, tava sempre grande e querendo apontar para o céu. Era divertido.

Meu pai não fechava a porta do banheiro quando ía tomar banho, e eu sempre ficava junto enquanto ele se banhava. Começamos a tomar banho juntos quase todo dia. Eu adorava quando ele me ensaboava demoradamente. Até desligava o chuveiro pra ficar alisando o meu corpinho. Ele lavava o meu bumbum e a minha xoxota. E era gostoso sentir suas mãos macias! E eu também lavava o seu pinto, e deixava ele todo ensaboado. Tava sempre duro quando eu fazia isso. Quando terminávamos, muitas vezes ainda ficávamos os dois pelados pela casa. As vezes ele brincava comigo em sua cama, nós dois pelados. Era muito divertido quando ele fingia ser um rolo compressor e rolava de uma ponta à outra da cama, tentando me pegar. Quando me pegava, rolava por cima de mim com aquele corpão pesado. As vezes parava e me deixava brincar com o seu pinto. Ficava deitado enquanto eu ficava mexendo com ele, puxando a pele pra cima da cabecinha, olhando ela voltar sozinha, deixando novamente a cabecinha pra fora.

Eu adorava brincar com o pinto do meu pai. Era uma coisa normal pra mim. Um dia, me deu vontade de dar um beijo nele. Achava ele tão bonitinho daquele jeito grandão, com a cabeça brilhante. Não resisti e beijei bem na pontinha. Meu pai me olhou mas não disse nada. Aí beijei de novo, depois passei a pontinha da língua. A cabecinha dele era tão lisinha! E depois da lambidinha, não resisti e coloquei aquela cabeça inteira na minha boca. Era enorme! Quase não cabia na minha boquinha, mas era gostoso. Gostava de ver meu pai curtindo aquele carinho.

_ Olha! Meu sorvete! (brinquei)

_ Tá gostoso?

_ Muito!

E naquele dia, depois que fiquei um bom tempo chupando o pintão do meu pai, ele se sentou na cama e disse:

_ Agora é minha vez de beijar a tua xoxotinha.

Na mesma hora me deitei abrindo as pernas, toda assanhada com aquela brincadeira. Ele se deitou de bruços na cama e me deu um beijinho doce, delicioso em minha xoxotinha. Nunca esqueço como foi gostosa aquela sensação. Beijou uma vez, parou e me perguntou me olhando nos olhos:

_ É bom beijar aqui?

Apenas concordei com a cabeça e ele voltou a mergulhar entre as minhas pernas. Dessa vez, parecia mesmo chupar um sorvete. Eu sentia sua língua molhada percorrer toda a minha xoxotinha, e sentia uma sensação que era nova pra mim. Era tão gostoso que eu sentia que o meu pai poderia ficar me beijando alí pra sempre. Mas uma hora ele parou e insistiu, me lembrando de nosso segredo.

_ Lia, este é nosso segredo, einh 

Eu nunca iria contar pra ninguém. 

E os anos foram passando e nossas brincadeiras continuavam assim. Puras, livres, amorosas. Junto à minha mãe, a gente se comportava, mas quando ela não estava, vivíamos pelados pela casa. Até já havia visto o pinto do meu pai molinho e relaxado, mas bastava eu cutucar, ele logo tava gigante e duro de novo. Mas como disse, os anos foram passando e eu tinha uma super amiga na escola que começou a frequentar a nossa casa, pois éramos vizinhas de condomínio. Vira e mexe, Luiza dormia lá em casa. Nas primeiras vezes, meu pai parecia comportado, apesar de continuar desfilando com o pinto balançando dentro daquele shortinho de pijama de manhã. Era óbvio que Luiza também se interessava naquele movimento, afinal, por várias vezes eu a via hipnotizada olhando para entre as pernas do meu pai. E a medida que Luiza ficava mais íntima, afinal, eram várias as vezes que dormia lá em casa, eu e meu pai também começávamos a ficar mais a vontade.

Certa vez, após eu e Luiza voltarmos do parquinho do condomínio, pela manhã, demos de cara com o meu pai tomando banho com a porta do banheiro escancarada. Nós duas aparecemos e ele, na maior naturalidade, apenas cumprimentou minha amiga e permaneceu normalmente em seu banho, atrás do Blindex transparente do box. Eu, ao invés de fechar logo a porta, gostei daquela situação e prolonguei o momento perguntando qualquer coisa, apenas para que minha amiga pudesse ver meu pai no chuveiro. Quando fomos para o quarto, Luiza parecia nem ter se abalado. Como se ver um homem pelado no banho fosse a coisa mais natural do mundo. Mesmo assim, pedi pra ela não contar pra ninguém o que tinha visto, e ela disse estar tudo bem. Pouco depois meu pai aparece enrolado na toalha, também como se nada tivesse acontecido. Deu um alô, mandou que também entrássemos no banho para nos prepararmos para a escola, e foi para o quarto. Obedecemos e fomos juntas para o banho. Também de porta aberta. Dalí há pouco veio o meu pai. Veio escovar os dentes enquanto nós duas, meninas, tomávamos banho. 

_ Lavem direito essas xoxotinhas aí einh!?

_ Pode deixar! (respondi)

E a nossa vida em relação ao nossos corpos nus seguia assim, de maneira natural. Era o que ele me dizia. "Todos nascemos pelados. Não há nada mais natural do que estar pelado. As pessoas é que complicam tudo". Por isso não dava pra sair por aí pelado na frente de qualquer um. 

Certa vez, eu e minha amiga Luiza fomos com ele até o sítio da sua familia, que costumávamos sempre frequentar. Nós duas já éramos pré-adolescentes, uns 10 anos mais ou menos. Lá no sítio tem um bacião, um espaço formado para armazenar água de chuva, e que ficava cheio com uma água barrenta, mas quentinha e rasinha. Era uma atração pra criançada que sempre se lambuzava naquele barro. Nós duas ficamos atentando meu pai para que nos levasse lá pra brincar, mas ele não queria pois não tínhamos roupa pra trocar depois.

_ Vocês estão doidas! Como volto com as duas pra casa cheias de barro?

_ E se a gente entrar pelada! (insisti, mas ele pareceu não se convencer mesmo assim)

_ E a Luiza vai ficar pelada também? Eu sei que você não se importa, mas e a Luiza? (perguntou olhando pra ela que permaneceu calada)

_ Luiza, vamos! Depois a gente entra no lago e ficamos limpinhas. Vamos!? (eu insistia)

Luiza com um sorrisinho no rosto, concordou com a cabeça.

_ Tá bom então. Vocês deixam as roupas no carro pra não sujar. Depois pulam no lago pra se limparem.

E nós duas gritamos em comemoração. Chegamos lá e já fomos logo tirando tudo. Meu pai guardou as roupas no carro e ficou só nos observando de fora a meleca que nós duas fazíamos. Eu desenhava um bikini de barro no corpinho de Luiza, contornando aqueles dois carocinhos que iniciavam o crescimento de seus peitinhos pré-adolescentes e depois embaixo, contornando aquela penugem que já começava a formar por cima de sua xoxotinha. Depois Luiza fazia o mesmo em mim, e dávamos risada nos exibindo para o meu pai. Ele não tirava o olho da gente. Acabei chamando pra participar da bagunça.

_ Cê tá doida, menina! Só se eu entrar pelado também!

_ Ué, então entra pelado! A Luiza já te viu pelado no banho. Qual o problema?

_ Luiza guarda segredo? (perguntou olhando pra ela)

Novamente ela só concordou com a cabeça. Mesmo assim meu pai não ficou convencido e insistiu.

_ Diz: "É nosso segredo".

_ É nosso segredo. (repetiu Luiza)

Então meu pai começou a tirar a roupa, atentamente acompanhado pelos nossos olhares. Seu pinto não tava duro, mas também não tava pequeno e foi engraçado vê-lo andando descalço  enquanto aquele pintão balançava entre suas pernas. Quando foi chegando perto, o recebi com uma bolada de barro que lhe atingiu bem no meio do peito.

_ Ah, sua danada! (gritou, já partindo pra cima de mim)

Me atacou me lambuzando o corpo de lama enquanto Luiza se acabava de rir.

_ E você!? O que você tá rindo? Vem cá!

E também atacou Luiza que não teve o que fazer senão deixar que ele lhe lambuzasse também o corpo inteiro. Éramos três crianças brincando no lamaçal.

_ Deixa a gente fazer uma sunga de barro em você também!?

Foi a minha idéia, já que eu e Luiza fazíamos isso antes dele entrar.

_ Vem Luiza, me ajuda!

E meu pai de pé, agora já com o pinto duro, servia de modelo para que as duas meninas lhe cobrissem as partes com aquela sunga de barro. Nós duas agachadas íamos grudando barro em seu bumbum, fazendo o contorno certinho de uma sunga, até chegar na frente. Peguei um pedaço bem grande de barro e comecei a esfregar naquele pinto empinado.

_ Vai Luiza! Me ajuda porque aqui na frente vai precisar de bastante barro.

E Luiza, ainda um pouco sem jeito no início, quase não encostava naquele pintão que balançava bem em frente de nossas carinhas. E eu insisti.

_ Olha só Luiza, se não cobrir de barro, não adianta. Pode segurar! É só um pinto! Kkkkk

E Luiza foi aos poucos se soltando e acabou, como eu, toda desinibida pra segurar e tentar grudar o barro no pinto duro do meu pai.

_ Ah, Lia! Não dá! Olha só. Quando eu aperto ele pula de volta e sai o barro.

_ É, assim de pé não dá. Senta alí na beirada pra gente tampar esse pintão aí.

Eu toda compenetrada no desafio da sunga de barro, dava as ordens e meu pai só obedecia. Se sentou na borda e então nós duas, depois de uns 10kg de barro, conseguimos cobrir todo o seu pinto. E comemoramos com muitas risadas. A gente dava umas palmadinhas por cima pra cobrir bem direitinho.

_ Acho que essa sunga de barro não vai conseguir segurar esse pinto não. (alertou o meu pai).

Olhamos, e ele fazendo o seu pinto pulsar, logo estilingou pra cima, livre daquele monte de barro que havíamos colocado por cima.

_ Ah, não! Assim não vale! (exclamei)

_ Falei que essa sunga de barro não ía prestar. (meu pai respondeu, já se atirando na poça de água barrenta pra se limpar um pouco) Agora eu é que vou fazer uns bikininhos bacanas em vocês. Vem cá!

E iniciou com Luiza que tava mais perto. Foi cobrindo primeiro aqueles carocinhos que iniciavam o crescimento de seus peitinhos. Luiza ria, parecendo excitada com os seus toques. Logo já tinha terminado em cima. Se agachou e iniciou a calcinha de lama em seu bumbum, depois as finas laterais, para então ir descendo, cobrindo seus pelinhos ralos.

_ Que belezinha! Tá começando a crescer cabelinho aqui na Luiza (ele disse)

E continuava fazendo com habilidade de artesão o contorno certinho da calcinha. Quando estava chegando na xoxotinha, parou.

_ Luiza, aqui nessa xoxota vamos ter que cobrir tudo. Depois a gente lava lá no lago, ok? Olha só que xoxotinha aberta! Parece uma flor! (dizia o meu pai, passando os dedos antes de iniciar com a lama)

Luiza dava umas risadinhas.

_ Cosquinha! (ela disse)

Lentamente meu pai foi cobrindo tudo com lama grossa, até chegar lá embaixo.

_ Segura em mim e apoia o pé na minha perna. Temos que terminar essa calcinha de lama até emendar lá atrás.

E assim, se abaixou um pouco mais para acessar bem lá no meio das pernas da minha amiga. Nós duas ríamos porque ele ía fazendo gracinha enquanto trabalhava em Luiza. Mas enfim, estava pronta. Um belo bikini de lama!

_ Lia, vem cá. Sua vez!

E repetiu comigo tal e qual havia feito em Luiza. Éramos os 3 pura lama e acabamos mergulhando na agua barrenta pra tirar aquele excesso. Nós 3 nos esfregávamos, um tirando a lama do outro. Meu pai passava suas mãos pelo meu corpo todo, inclusive entre minhas pernas. E fazia o mesmo em Luiza que gargalhava quando ele ía com as mãos em sua xoxotinha. Mas nós duas também limpávamos seu pintão que permanecia duro o tempo todo. Lembro bem que me sentia excitada como nunca com aquela brincadeira. E certamente Luiza também deveria estar.

_ Gente! Vamos dar um mergulho no lago! Tá na hora né!? (nos chamou o meu pai) Deixa o carro aí. Depois voltamos pra buscar.

E fomos caminhando nus, uns 200 metros até o lago.

_ Kkkkk esse teu pinto balançando enquanto você anda e muito engraçado. (eu disse)

De fato, e apesar de já estar acostumada com aquele pintão, me chamava muito a atenção vê-lo daquele jeito enorme, apontando ao céu e balançando pra lá e pra cá enquanto caminhávamos. Luiza observava e ria junto comigo. Em certo momento, eu brincalhona, montava nas costas dele pra que ele fosse me carregando. Gostava de fazer isso porque ele sempre alcançava minha xoxotinha com as mãos e ficava fazendo carinho por baixo. Me dava uma cosquinha boa de sentir. Quando desci, Luiza fez o mesmo, mas morreu de rir quando ele a cutucou lá embaixo e logo pulou fora. E fomos revezando nossa montaria. Era muito gostoso quando meu pai me acariciava a xoxota daquele jeito. E Luiza também já tava gostando, pois demorava cada vez mais a descer de suas costas.

Chegamos no lago e entramos. Novamente um tirando a lama do outro. Precisávamos limpar direitinho ou senão nossas roupas ficariam manchadas de lama. E quando parecia que já tínhamos terminado, meu pai pediu para conferir lá dentro de nossas xoxotinhas. De fato, a brincadeira do bikini de lama tinha sido tão bem feita que ainda tinha lama lá dentro, no meio dos lábios de nós duas. Meu pai pediu que sentássemos numa pedra na margem e que abríssemos bem as pernas para que ele nos limpasse. Com cuidado, ía abrindo caminho entre nossas xoxotinhas, afastando nossos lábios e lavando onde ainda havia lama. Era um carinho delicioso que ele nos fazia e o clima de brincadeira deu lugar a um silêncio.

_ Ai, papai, que gostoso esse carinho que você tá fazendo aí! (eu disse antes dele terminar comigo e ir para Luiza)

_ Preciso deixar vocês bem limpinhas pra não sujar suas calcinhas. Já pensou se essas calcinhas aparecem sujas de lama? O que a tua mãe e a mãe da Luiza vão pensar?! Por isso tenho que limpar cada dobrinha que vocês têm aí.

Terminou comigo e foi verificar como estava Luiza. E Luiza morrendo de cócegas, mal conseguia manter as pernas abertas.

_ Vai Luiza! Deixa ele te limpar. Só faz cosquinha no começo. Depois fica gostoso. (incentivei)

E acompanhei meu pai naquela operação de limpeza. Realmente ainda havia muita lama na xoxotinha da minha amiga, mas ela enfim se acalmava e já permitia que seus dedos lhe limpassem as dobrinhas mais escondidas. A xoxotinha da Luiza se mostrava totalmente aberta e rosada, com aqueles lábios bem maiores que os meus.

_ Vou passar o dedo aqui no seu buraquinho, viu? Ainda tem um pouco de lama lá dentro.

Nesse momento vi como Luiza fechava os olhos e deixava a cabeça cair para trás. Como eu, ela agora parecia estar gostando daqueles toques tão carinhosos.

_ Tão bonitinha a xoxota dela, né Lia?

_ Sim! Agora também parece estar limpinha. Deixa eu ver se não tem mais nenhuma dobrinha faltando.

E tomei a posição do meu pai. Agora eu, alisava os lábios da minha amiga enquanto ela me olhava com rosto tranquilo.

_ Sim tá linda e limpa. Merece até um beijinho.

E dei um selinho bem no meio da xoxotinha carnuda de Luiza. Foi um desejo repentino que me veio. Mas Luiza sorriu. Mergulhamos novamente e iniciamos uma deliciosa brincadeira dentro d'água enquanto meu pai só nos observava da margem. Nós duas buscávamos o sexo uma da outra debaixo d'água. Eu estava curtindo passar as mãos em Luiza. E Luiza, certamente também estava curtindo, pois era cada segurada que me dava entre as pernas... Até que reparei que minha xoxotinha estava melada. E ao passar a mão em Luiza com mais atenção, reparei a mesma coisa. Voltei para a pedra na borda e pude ver que havia um caldinho melado surgindo dalí.

_ Pai! Olha aqui! Tá saindo um caldinho lisinho daqui. E acho que a Luiza também tá igual, não tá Luiza?

E meu pai veio nos olhar e riu.

_ Vocês estão virando mulher. Só isso!

_ Como assim!? (insisti)

_ Uai! Vocês duas já não estão com os peitinhos começando a crescer, e olha aqui as xoxotinhas crescendo pelinhos também. Agora devem estar excitadas com essa brincadeira toda. Com tesão.

_ Tesão!?

_ Sim! Quando as mulheres ficam com tesão, excitadas, a xoxota solta esse caldinho. Olha só como você tá lisinha.

E passava o dedo, espalhando aquele caldinho por toda a minha xoxotinha excitada.

_ A Luiza também tá assim? Deixa eu ver.

E também acariciou a Luiza uma vez mais, comprovando aquela umidade natural.

_ Sim! Vocês duas estão crescendo e virando mulheres. Normal a xoxota assim. (disse sorrindo)

Eu e Luiza permanecemos mais algum tempo nos observando alí sentadas na pedra com as pernas abertas. Alisávamos nossas xoxotinhas espalhando aquele caldinho liso, as duas curiosas com aquela novidade. E era bom!

_ Luiza, deixa eu ver como você tá! (eu disse já buscando o seu sexo) Nossa! Tá toda meladinha também! Olha eu! (e ofereci o meu sexo para que ela também tocasse)

_ Sim! Também tá toda meladinha! (disse Luiza)

E nós duas ficamos por um tempo, uma brincando com a xoxotinha da outra enquanto meu pai nos olhava parecendo admirado.

_ Minhas meninas estão virando mulherzinhas. (e sorria enquanto ele mesmo massageava seu pinto)

E Luiza parecia estar alterada com aquele carinho que eu lhe fazia, pois eu via sua respiração enquanto ela fechava os olhos e aproveitava.

_ Nossa! Esse carinho tá me dando vontade de fazer xixi! (eu disse)

_ Eu também! (Luiza respondeu)

E nos jogamos dentro d'água. Lembro que fiquei muito excitada esse dia, e que aquela sensação de querer fazer xixi, na verdade já era um pequeno orgasmo que estávamos sentindo. Dentro d'água fomos nos acalmando, mas eu não tirava minha mão da minha xoxota.

_ Agora vamos subir para o carro? (chamou meu pai)

E aquela experiência no lago terminava. Seguimos de volta os três nus. De novo nós duas brincando de montar cavalinho nele, só pra que ele pudesse continuar nos acariciando as xoxotinhas de mulher nova. Naquele dia, algo havia mudado em mim. Já percebia quando me sentia excitada sexualmente. E estava adorando aquilo!

(continua)

quinta-feira, 19 de março de 2020


Ai, que desespero!!!

A Amiga que Mora Embaixo

Durante alguns anos de minha vida, dividi um apartamento com uma de minhas namoradas. Estávamos em nossos vinte e poucos anos. Alugamos um apartamento no mesmo prédio que uma amiga nossa em comum, Bruna. Uma linda loirinha baixinha, daquele tipo de corpo e rosto perfeitos. Bruna, também havia se mudado recentemente para lá e morava também junto com seu namorado. Um cara reservado, de pouca conversa, que raramente estava em casa, e também raramente compartilhava momentos de lazer com a gente. 

Bruna, por estar quase sempre sozinha, estava sempre lá em casa fofocando com a minha namorada. Se queixava do companheiro que, antes de morarem juntos, era outra pessoa. Muito mais atencioso. Era perceptível que a união daqueles dois não ía muito bem.

Com a proximidade de Bruna em casa, eu, que sempre fui um cara assanhado, comecei a me interessar por aquela loirinha gostosa. Muitas eram as minhas fantasias com ela e logo já estava praticando o que sempre gostei mais de fazer. Me exibir para atrair sua atenção. Antes disso, quando ela tocava a campaínha, eu corria pra colocar uma roupa mais comportada, mas com o tempo, já não me importava e permanecia de pijama ou de shortinho. Roupas que a gente costuma usar só em casa. Minha namorada nunca pareceu se importar e nunca me pediu para colocar nem uma cueca para conter meu pinto que balançava livremente debaixo do fino tecido do shortinho de pijama. Eu apenas evitava ficar muito exposto quando minha namorava estava junto, justamente para não causar ciúmes. Portanto, meus momentos de insinuação eram meticulosamente calculados.

Muitas foram as situações excitantes que tive a oportunidade de compartilhar com aquela loirinha. Compartilhava, pois já percebia seus olhares dissimulados para entre as minhas pernas. Fazia de modo a ser quase impossível não notar meu pau escapulindo pela lateral frouxa do shortinho de pijama. Como na vez, num início de noite, meio de semana, que Bruna veio ao nosso apartamento assistir novela. Permaneci sentado no sofá ao lado de minha namorada, e Bruna, numa poltroninha ao lado, um pouco à frente. Eu estava entre as duas e disfarçadamente, dobrava uma das pernas, colocando o pé em cima do sofá para deixar o pau pendendo para fora do shortinho de modo que só ela podia perceber. E percebia! Diversas vezes notava seu olhar enquanto conversava com a gente. E quanto mais percebia sua atenção, mais me sentia excitado. Chegava a ficar em plena ereção e precisava manter uma almofada sobre o meu colo para que minha namorada não percebesse minha safadeza com a sua amiga.

Bruna já era de casa. Entrava a hora que queria, pois raramente trancávamos a porta da sala. Apenas tocava a campainha. Se ninguém atendesse, simplesmente já ía entrando, chamando por alguém em casa. Numa dessas vezes, eu e minha namorada estávamos transando loucamente, em pé, debaixo do chuveiro sem box ou cortina. Usávamos um rodo para secar o banheiro após o uso. Estava penetrando minha namorada por trás e mal percebíamos qualquer coisa que não fossem nossos próprios corpos cheios de tesão. Os dois completamente inebriados pelas sensações do coito quando a porta do banheiro se abre. Era Bruna que, ao flagrar a situação, paralisou. E nós também! Como eu estava eu fiquei. Nós 3 nos olhando. E Bruna se desculpou, meio sem graça, meio nervosa, meio querendo dar risada:

_ Ai gente! Toquei a campaínha, entrei... Vi que tinha alguém no chuveiro, bati na porta mas ninguém respondeu.

_ Bruna! Nem percebemos nada! Eu tava muito ocupada pra ouvir qualquer coisa. (respondeu a minha namorada soltando uma longa risada)

E continuamos na mesma posição. No susto, me enfiei inteiro e agarrei minha namorada, mas enquanto riam, tirei meu pau até a cabeça num reflexo quase automático para aproveitar o momento e me exibir em ação pra Bruna. E ela ficou por alguns segundos hipnotizada com a cena, mas "acordou", se desculpou e disse para terminarmos, que esperaria na sala. Ao fechar a porta do banheiro, meu tesão estava multiplicado. Terminamos aquela transa como uma verdadeira foda. Fiz questão de socar com força em minha namorada na intenção de fazer bastante barulho. E fizemos! Minhas estocadas eram intensas e ela gritou ao atingir um delicioso orgasmo. Aproveitava para dar uns bons tapas em sua bundinha arrebitada para fazer ainda mais barulho. Saber que Bruna podia estar logo alí atrás da porta nos escutando funcionava como um estimulante e, apesar de minha namorada se contorcer pelos orgasmos, eu mesmo estava longe de gozar. Mas após ela mesma gozar, interrompeu.

_ Luiz! Que loucura! A Bruna tá aí fora e deve tá ouvindo tudo! Você ainda fica me dando esses tapas barulhentos!?

Nem respondi. Apenas ri safadamente, mas parei os movimentos.

_ Vamos sair. Depois a gente termina isso. (disse minha namorada já ansiosa)

Como eu não havia gozado, mandei que fosse na frente pois aquela ereção ainda iria demorar um pouco para cessar. E demorou mesmo. Mas não esperei mais. Me enxuguei e me enrolei na toalha dobrada, de forma que ficasse bem menor do que o normal. Quase não fechava a frente e precisei ajustar milimetricamente para que não ficasse muito explícita a exibição que planejava. Ajustei a toalha, o pau ainda à mil, armando a barraca literalmente. Saí e fui até a sala.

_ Ê, Luiz!!!! Dando um trato na Drica einh!?!? Vocês não perdem tempo! Kkkk

Exclamou Bruna sem esconder a excitação por ter nos flagrado em ação.

_ Se não der no couro pra que eu serviria!? (respondi com safadeza)

E minha namorada logo me mandou para o quarto colocar uma roupa. Assim como Bruna, dessa vez também percebia minha ereção por trás da toalha.

Fui para o quarto, mas não fechei a porta. Permaneci pelado e ereto num ponto do quarto que dava diretamente de frente para onde Bruna havia sentado. Displiscentemente, fazia não perceber estar na reta de sua visão, pois eu mesmo não olhava em direção à sala. Fiquei ainda por alguns minutos fingindo arrumar qualquer coisa no quarto, movimentando uma roupa pra lá, outra pra cá... Exibia minhas costas e meu bumbum redondinho, e dava umas belas manuseadas em meu pau tesudo.

Não olhava para a sala mas tinha certeza que Bruna aproveitava o showzinho privativo.

_ Luiz! Vai logo aí que quero mostrar uma roupa pra Bruna! 

Coloquei meu shortinho de pijama tradicional, sem cueca, e resolvi ousar. Mandei que viessem apesar daquela ereção a 100%, arriscando criar caso com a patroa. As duas entraram no quarto, e minha namorada foi logo deixando a sua toalha na cama, ficando toda nua entre nós dois, nem percebendo minha ereção avantajada dentro do shortinho. Pelo contrário, vi bem como Bruna mal conseguia disfarçar o olhar. Minha namorada pelada, fuçando nas roupas do armário, eu semi nú e Bruna nitidamente assanhada com aquilo tudo. Até minha namorada me enxotar do quarto.

_ Vai, sai porque agora a gente vai experimentar umas roupas aqui.

Até então havia sido a ocasião mais tesuda com a nossa amiga. Depois disso Bruna também começou a provocar. É aí que está uma das partes mais bacanas na exibição e no voyeurismo. Quando a outra pessoa, após ser presenteada com cenas excitantes, começa ela também a criar situações para retribuir. Alguns dias depois, Bruna interfona lá em casa. Era um sábado pela manhã.

_ Oi Luiz! A Drica tá aí?

_ Não, foi bater perna no centro da cidade.

_ Pra variar, tô sozinha em casa, mas preciso de uma ajuda aqui. To fazendo umas arrumações. 

_ Nossa! Eu acabei de acordar. O que acontece com vocês que já arrumam trabalho quando poderiam dormir até mais tarde!?

_ Ah, Luiz, me ajuda aqui. Vem! Te preparo um café.

Eu, ainda com aquela ereção matinal fortíssima, coloquei uma bermuda sem cueca, uma camiseta e desci após jogar uma água na cara e escovar os dentes. Bruna me recebeu com um lindo sorriso, apenas de camisão largo, gola bem grande deixando o ombro à mostra. Biquinhos dos seios nitidamente marcando no tecido fino, revelando estar bem a vontade, sem sutiã. Estaria também sem calcinha!? Será que ela ousaria tanto?

_ Vem! Vem tomar um café. Já que vai me ajudar, é justo que esteja bem alimentado.

Fomos até a cozinha onde ela me serviu de um maravilhoso café da manhã. E enquanto comíamos, conversávamos assuntos aleatórios, até que ela se lembrou daquele sexo no chuveiro que havia flagrado dias antes.

_ Luiz do céu! O que foi aquilo no banheiro aquele dia einh!? Kkkkk Você e a Drica tavam animados! Nem me ouviram tocar a campaínha!

_ Cê viu!?

_ Ô, se vi! Kkkkk

_ Na verdade eu tive a impressão de ter ouvido a campaínha, mas não dava pra parar pra atender, né!?

_ Pois é! Nem deveria parar mesmo. E deixar a Drica no meio do caminho!? Kkkkk (e continuou) Eu toquei, como ninguém atendeu, tentei a porta, estava aberta... Vi que o chuveiro estava ligado, mas pensei que fosse só a Drica no banho. Você me desculpa!? Abri a porta porque pensei que ela estava sozinha. E também porque nunca imaginei estar destrancada.

_ Ah, relaxa Bruninha! Não tenho problema nenhum com isso. Na verdade, depois disso o tesão ficou ainda maior. Até ajudou!

_ Eu percebi mesmo! Kkkkk Vocês nem se desgrudaram quando eu apareci. E depois que eu saí, pelo barulho que vocês fizeram... Kkkkk 

E dava risada lembrando daquele dia.

_ O problema foi que só a tua amiga chegou lá. Gozou e interrompeu pra ir te atender. (eu disse demonstrando contrariação) Terminei literalmente na mão.

E novamente, Bruna solta outra gargalhada mas logo acrescentando:

_ Bem que eu percebi mesmo a tua animação depois, ainda enrolado na toalha e no quarto.

_ No quarto!? (exclamei fingindo não saber que aquele dia eu havia desfilado nú bem num canto do quarto onde Bruna podia me ver da sala)

_ Sim! Kkkkk Você foi para o quarto e nem percebeu que dava pra te ver lá da sala. Que saúde einh!? Kkkkkk Que sorte tem a Drica de ter um homem assim!

_ Você me viu pelado!?

_ Sim! Kkkkkkk

_ Nossa! Nem percebi mesmo! Desculpa!

_ Preocupa não! O que é bonito é pra ser visto, né!?

_ Pois é. 

E Bruna continuou:

_ Você disse que o tesão aumentou depois que eu apareci? Você não imagina eu depois como fiquei! Descontei tudo no Lúcio (o namorado ausente dela) depois.

_ Sorte a dele!

_ Que nada! O Lúcio anda muito paspalho. Sei lá se é o trabalho, ou se ele tem outra... Sei que naquele dia mesmo, a noite, eu toda fogosa por conta daquele sexo teu e da Drica no banheiro, fui tentar algo com ele, mas ele não quis. Cê acredita!?

_ Não é possível, Bruna! 

_ Pois é! Eu é que terminei na mão aquele dia.

_ Que dó! Mas eu também acabei na mão.

E demos risadas os dois. Mas era hora de iniciar os trabalhos pra ajudar a loirinha. Ela me levou ao quarto. Uma bagunça só! Tava arrumando os armários e tinha um monte de caixa pelo chão.

_ Preciso arrumar essas coisas lá em cima no armário. Por favor, eu subo na escada e você vai me passando. Aí arrumo do meu jeito aqui.

Bruna subiu 3 ou 4 degraus e começou a apontar as caixas que queria. Retribuía a minha exibição de dias atrás, agora ela mesma se exibindo numa calcinha de algodão finíssimo, quase transparente, que enfiada no cuzinho, apenas tampava sua bucetinha formando aquela almofadinha entre as suas pernas. Imediatamente senti minha ereção que já estava algo ativada devido à conversa na cozinha, ficar plena, formando um volume indisfarçável na bermuda sem cueca. E eu não fazia questão nenhuma de disfarçar.

Bruna, alí seminua na escadinha, agia com a maior naturalidade, mas a medida que se movimentava, eu podia ver por baixo seus lindos seios nus, livremente balançando sob o fino tecido do camisão que vestia. Pra mim era nítida a intenção proposital de Bruna em me provocar. E eu, apenas cumpria o protocolo. Observava naturalmente, mas sem disfarçar os olhares. Bruna se demorava em arrumar as caixas na parte mais alta e profunda do armário, e empinava a bundinha deixando aquele pacotinho cada vez mais em evidência. A tranquilidade para lhe observar era tanta que comecei a notar o centro da calcinha umidecido. E a mancha úmida foi se alastrando a medida que ela me observava lhe mirando de baixo para cima.

Bruna estava com sua calcinha branca claramente ensopada pela excitação em se exibir para mim. E eu podia notar a transparência que isso causava no tecido fino. Já eram evidentes seus lábios vaginais. Mas como sei como esses jogos de sedução funcionam, Bruna ainda iria além.

_ Por favor, pega aquela caixa lá do outro lado?

Me pediu uma caixa distante. Era a oportunidade que precisava para que, ao me virar para buscar, pudesse num movimento rápido, enfiar ainda mais a calcinha entre sua rachinha úmida. Foi o que deduzi, pois quando voltei para lhe entregar a caixa, seus grandes lábios, perfeitamente depilados, se mostravam completamente expostos. Para mim era claro que ela havia se ajeitado para se oferecer ainda mais aos meus olhares. Terminou com aquela parte do armário, desceu da escadinha, e se posicionou logo ao lado no próximo espaço aberto. Ao subir novamente a escada, comentei:

_ Nossa, Bruna! Não entendo como o Lúcio pode ter te recusado aquele dia. Você, uma loirinha tão gostosa!

_ Ai, jura!? Obrigada! Mas você viu!? Tem gente que não dá valor à mulher que tem. Depois perde.

E fui adiante.

_ Pois é. Você está muito bem. Linda, corpo perfeito. Fogosa...

_ Fogosa!? Kkkkk Como sabe?

_ Ué, você mesmo disse que depois de catar eu e tua amiga transando, ficou cheia de tesão. E que foi procurar satisfazer mas terminou na mão.

_ É mesmo! Aquele dia precisei me satisfazer sozinha.

_ Jura!?

_ Sim! Eu tenho um brinquedo pra me consolar essas horas.

_ Sério!? 

_ Sim! A Drica não tem?

_ Que eu saiba não.

_ É uma coisa que todas as mulheres deveriam ter. Pra vocês, homens, basta dar umas batidinhas e se resolvem.

_ Ué, mas vocês, mulheres, também! Não é só massagear o lugar certo?

_ Sim! Mas com o brinquedinho fica mais divertido! Peraí. Vou mostrar ele pra você.

E desceu da escada, logo reparando em minha ereção explícita.

_ Ô louco! E esse volumão aí nessa bermuda!? Kkkkkk

_ Sei lá, deve ser por conta dessa tua calcinha. Como eu resisto?

_ Ah, para vai! Nem é pra tanto! (disse Bruna minimizando sua exposição)

E futricou no fundo do armário retirando de lá uma pequena caixa. Sentamos na beirada da cama e ela me mostrou o seu artefato. Não parecia um vibrador. Não tinha forma de órgão masculino. Era um pequeno volume ovalado ligado por um fio à um controle. Nesse controle, me explicou, são 7 modos diferentes de vibração. E alcançou a tomada para ligar o aparelho.

_ Luiz... Isso aqui é sensacional! (disse enquanto o segurava na vibração máxima)

_ Você enfia ele!

_ Pode enfiar, mas o melhor mesmo é vibrar só aqui fora. (e Bruna já foi apontando para entre as suas pernas).

Eu, tomado pela excitação do momento, continuei curioso pra ver até onde chegaríamos com aquilo.

_ Você coloca ele no clitóris?

_ Sim! (e levantou a blusa, exibindo a bucetinha apertada dentro da calcinha, ainda com as laterais carnudas expostas)

Bruna, sem pudor algum, direcionou o vibradorzinho, pressionando-o sobre seu clitóris, por cima da calcinha mesmo. Num reflexo quase involuntário, apertei meu pau por cima da bermuda. Bruna permanecia com aquele aparelhinho apertando a bucetinha, abrindo um pouco mais as pernas e soltando um gemido contido.

_ Ah! É muito bom isso aqui! (exclamou interrompendo o contato em seu clitóris) Deixa eu parar porque senão acabo gozando na tua frente!

_ E qual o problema? (retruquei) Acho bacana aprender coisas novas. Continua!

E Bruna, sem dizer mais nada, voltou com o aparelhinho por sobre a calcinha. Seus grandes lábios totalmente à mostra pelas laterais da calcinha, e eu já com a mão no pau por dentro da bermuda. As vezes ela abria os olhos e podia me ver me tocando ao seu lado, o que parecia lhe aumentar o tesão ainda mais.

_ Não acredito que estou fazendo isso na tua frente! (disse Bruna em meio à sua respiração já ofegante e já estirada sobre a cama)

_ Tranquilo! Estou adorando te olhar assim tão quente. (retruquei já com o pau pra fora)

Bruna, ao me ver já me tocando livremente ao seu lado, puxou a calcinha de canto, revelando todo o seu sexo totalmente depilado, inchado e completamente empapado pelos seus fluídos corporais. Nesse momento, me aproximei ainda mais para não perder nenhum detalhe. Ela pressionava com força aquele aparelhinho na lateral de seu clitóris, soltando alguns gemidos mais altos, e movimentando mais intensamente seu quadril. Parecia já estar próxima do clímax, e de fato estava. Num grito, iniciou uma seção de espasmos enquanto não desgrudava aquele aparelhinho de sua bucetinha. E gritava! E dizia o meu nome, enquanto com a outra mão, buscava segurar o meu pinto duro. Rapidamente facilitei para ela e terminou de gozar loucamente, agarrada no meu pau. Aos poucos foi se acalmando até abrir os olhos, ainda me segurando com firmeza, me olhar diretamente e dizer com um sorriso no rosto:

_ Nossa, Luiz! Esse aparelhinho fica ainda mais gostoso com você aí olhando! Que loucura que eu tô fazendo!? (disse, se dando conta da situação, mas ainda segurando o meu pau e ainda massageando suavemente sua bucetinha melada)

_ Relaxa! Foi lindo o que você fez. As vezes a gente precisa mesmo aliviar o tesão. É natural, né!? Fico feliz que confie em nossa amizade e se sinta a vontade para fazer isso comigo.

_ Ai, Luiz! Você é um anjo! Um anjo gostoso! (e deu uma risadinha, olhando meu pau duro ainda em sua mão) Que sorte a Drica tem!

Finalmente ela me solta, se senta na cama e olha entre suas pernas.

_ Meu Deus! Eu tô empapada! (disse puxando a calcinha, querendo chamar minha atenção para seu sexo)

E sem que eu dissesse mais nada, num movimento rápido, tirou aquele pedacinho de pano ensopado que lhe tampava a plenitude de sua vagina em flor.

_ Olha só como ficou essa calcinha!!! Kkkkkk

_ Nem tô muito interessado na tua calcinha. (eu disse, olhando atentamente sua bucetinha linda toda aberta pra mim. E continuei.) Me mostra onde é esse lugarzinho tão especial onde você encosta esse brinquedinho.

E Bruna, abrindo ainda mais as pernas, puxando seus lábios com uma das mãos, me apontava seu clitóris vermelho e inchado.

_ É aqui ó!

_ Posso tentar? (atrevi)

_ Ai, Luiz! Você vai acabar me fazendo gozar de novo!

_ Algum problema? Deita e relaxa! Me avisa se eu fizer algo errado.

Liguei o aparelhinho no primeiro nível de vibração e o apoiei onde ela indicou. Na lateral do clitóris, do outro lado, pressionando com um dedo.

_ Assim tá bom?

_ Tá ótimo!!!! Continua.

E permaneci alí. As vezes ela indicava com um leve toque para que eu reposicionasse o vibradorzinho de volta para aquele narizinho clitoriano, já que com a vibração, ía saindo da posição ideal.

_ Ai, Luiz! Você vai me fazer gozar de novo!!! Não tira a mão daí de jeito nenhum! (me alertou)

E logo iniciou uma série de espasmos e gritos de prazer. Bruna gozava, totalmente entregue aos meus comandos naquele aparelhinho. E obedeci sua ordem! Apesar de se movimentar daquela maneira, permanecia grudadinho em seu clitóris. E seu orgasmo crescia em intensidade cada vez mais. Seus gemidos transformaram-se em gritos que poderiam ser ouvidos por toda a vizinhança, até que explodiu numa ejaculação abundante que molhou todo o lençol, chegando até o chão, tamanha a intensidade. 3 jatos intensos e outros mais, molhando tudo ao redor.

_ Ahhhh!!! Não! Para! Não aguento mais! (gritou Bruna tentando afastar minhas mãos de seu sexo)

Apenas desliguei o aparelhinho, mas permaneci com as mãos, lhe acariciando sua flor aberta. Mas um desejo enorme me tomou para lhe sugar aqueles fluídos, e foi o que fiz. Lhe beijei aqueles lábios carnudos, lambendo e saboreando todos os seus sucos enquanto Bruna me acariciava os cabelos carinhosamente. Passava minha língua em seu carocinho clitoriano, instintivamente desejando reiniciar outro processo orgástico. Logo Bruna estava novamente movimentando seu quadril e aproveitando os movimentos de sucção e as lambidinhas que recebia naquele clitóris já super estimulado.

_ Ai, Luiz! Assim você me faz gozar de novo na tua boca!

Ah, como foi bom ouvir isso! E permaneci compenetrado. Não demorou nada e Bruna novamente se contorcia em outro orgasmo.

Eu, novamente guiado pelo instinto, não pensava em mais nada. Arranquei minha bermuda como pude e, aproveitando que aquela mulher deliciosa ainda gozava, subi pelo seu corpo, lhe beijando cada milímetro, passando por seus seios fartos e durinhos, até que meu pau encontrasse naturalmente o seu caminho para dentro daquele corpinho tesudo.

E Bruna gritava de prazer ao sentir meu membro duro e enorme pulsando dentro de seu corpo. E eu, excitado como estava, sabia que não resistiria por muito tempo e que um jorro de sêmen estava a caminho e não tardaría. Para retardar um pouco, parei. Permaneci completamente dentro dela, lhe encarei nos olhos e disse:

_ Era isso que você queria? 

_ Sim! Gostoso!

_ Então agora fica de quatro. Vou te comer por trás como fazia com a Drica quando você apareceu lá no banheiro.

Retirei meu pau e Bruna, deliciosamente se virou, arreganhando aquele bumbumzinho delicioso pra mim. Primeiro lhe acariciei os lábios com a cabeçona inchada e logo iniciei uma penetração bem demorada. Milímetro por milímetro, meus 20 centímetros foram sumindo dentro daquele buraquinho melado. Me estiquei e lhe alcancei os seios durinhos que pendiam livres por dentro da camisa. Bruna estava completamente possuída e entregue. Pedi para que ela se massageasse enquanto eu fazia um movimento muito lento, sentindo seu esfíncter vaginal massageando cada pedacinho do meu pau até a cabeçona. Precisava ir devagar para não gozar e terminar aquela brincadeira. Nós dois já havíamos esquecido o tempo. E quando me atinei, comecei a pensar que era melhor dar fim naquilo tudo. Avisei Bruna, entre os orgasmos múltiplos que ainda usufruía, que eu iria gozar também.

_ Vai Luiz! Me possui! Goza em mim! Quero teu leite me preenchendo toda!

E suas palavras foram como uma ordem pra mim, me liberando para jorrar litros bem lá no fundo de seu ventre. Permaneci grudado, lhe segurando firmemente pela cintura enquanto Bruna exclamava entre gemidos:

_ Ahhhhh!!!! Estou sentindo a tua porra em mim!!! Vai, goza! Me enche com o teu leite gostoso!

E terminamos os dois, meio exaustos, por alguns momentos, estirados sobre a cama toda lambuzada por nossos fluídos

Logo em seguida, quando começamos a retomar nossas consciências, vieram as preocupações.

_ E o Lúcio!? Cadê ele? Precisamos limpar essa bagunça! (me alarmei, preocupado)

_ Relaxa Luiz. Este só vai aparecer a noite. 

_ Tem certeza!? 

_ Sim, saiu dizendo que nem voltaria pra almoçar. Mesmo assim, me ajuda aqui com essa cama. Olha só a meleca que nós fizemos! 

E já foi se levantando, me olhando com carinha de safada.

_ Desse jeito vou acabar te chamando pra me ajudar mais vezes. (disse ela, cheia de segundas intenções) Nunca nem cheguei perto de sentir com o Lúcio o que senti com você hoje.

_ Ai, menina! Precisamos ter cuidado!

Conversávamos enquanto ela ligava a máquina para lavar o lençol. Em seguida, parou e mirou até embaixo, passando os dedos em sua bucetinha melada.

_ Olha isso! Tô escorrendo! (e passava a mão na bucetinha, me mostrando minha porra que escorria de dentro de seu corpo) Vem! Me acompanha no chuveiro! (disse já tirando a camiseta e se mostrando toda nua para mim)

Aquele pedido era praticamente uma ordem. E apesar de já estar apreensivo com o horário, qualquer minuto a mais com aquela loirinha deliciosa e fogosa, valiam a pena. Entramos no chuveiro e logo já estávamos aos beijos. E claro, meu pau também, em segundos, já estava de prontidão sendo segurado com firmeza pela mão macia de Bruna.

_ Ai, Luiz... Se eu tivesse metade do homem que você é, já estava satisfeita. Olha esse pau!? Duro de novo!? Vem! Enfia essa delícia aqui por trás como você fazia com a Drica aquele dia!

Se virou, arrebitando a bundinha. Abri minhas pernas pra ficar na altura de sua entradinha e reiniciamos numa trepada deliciosa, quase violenta. Em segundos, Bruna já estava novamente em pleno orgasmo. Parecia mesmo estar tirando o atraso da falta que sentia pelo seu companheiro ausente. Eu, de fato já estava um pouco aflito com aquela situação. O cara disse que não voltava, mas e se volta?! Também tinha a minha namorada que já devia estar prestes à retornar. Por isso, meti com gosto, sem me preocupar muito com o prazer daquela loirinha delícia, pois era nítida sua satisfação ao ser possuída daquela forma. Minha intenção era gozar de novo e terminar com aquilo. Talvez, nuns 10 minutos alí socando o útero daquela baixinha, finalmente me veio novamente outra onda orgástica e novamente preenchi aquele corpinho de sêmen. Enquanto gozava dentro de seu corpo, lhe pressionava contra a parede, lhe fazendo se sentir possuída, completamente preenchida.

Saí de dentro dela, nos beijamos uma vez mais e disse que era melhor eu ir andando. Bruna se contrariou e disse:

_ Não vai não! Ainda preciso da tua ajuda na arrumação. Liga pra Drica e avisa que você está aqui me ajudando.

E foi o que fiz. Deixei Bruna terminar o seu banho, coloquei minhas roupas e sentei no sofá a esperar. Ela logo saiu, nua, toalha na cabeça, sorriso no rosto. Rumou até o quarto e retornou com a mesma camiseta, mas agora com um shortinho mais comportado. Lhe ajudei no que precisava, e quando terminamos, antes de eu subir de volta para o meu apartamento, veio me mostrar.

_ Olha só! Vou ter que colocar um absorvente! Já lambuzei outra calcinha com o teu leitinho que tá em mim. (disse descendo o shortinho e a calcinha até o joelho para me mostrar meu nectar que melava sua roupa)

E passava a mão na bucetinha pra me mostrar como ficava toda melada de porra ainda.

_ Menina! Você toma anticoncepcional, né!? (perguntei preocupado)

_ Claro! Preocupa não, bobinho! (me passando os dedos melados no rosto)

_ Gostosa! (respondi já me despedindo)

Mais tarde, no mesmo dia, Bruna subiu lá pra casa pra assistir um filme. Numa brecha que tivemos a sós, passou a mão na bucetina, levou ao meu nariz e disse safadamente ao meu ouvido:

_ Sente o teu cheirinho que ficou aqui comigo.

Senti meu pau crescer instantaneamente. Essa mulher ainda ía me dar trabalho! Um ótimo trabalho!

 Dias depois, combinamos de caminhar até uma cachoeira super bacana e deserta aqui perto. Bruna até chamou o carinha lá, mas claro (e por sorte), não foi. Fomos apenas eu, minha namorada e a Bruna.

O clima sexual era intenso em minha cabeça, e várias eram as situações que me pegava imaginando que pudessem acontecer. O sonho seria transar com as duas na cachoeira. Como já me havia acontecido anos atrás com umas amigas que me flagraram pelado numa outra cachoeirinha por aqui. (Leia o conto "Fui Flagrado na Cachoeirinha). 

Ainda pela trilha, tirei a camisa e seguia exibindo meu dorso nú e minha bermuda bem baixa pois o elástico não suportava o peso das garrafinhas de água nos bolsos. Ficava com a cintura bem aparente, atrás, quase aparecendo o início do reguinho da bunda e na frente, meus pelos púbicos raspados, mas já um pouco crescidos, apareciam e apontavam o caminho onde Bruna encontrara sua felicidade dias antes. Como minha namorada não parecia se importar, seguia daquela forma.

A certa altura, Bruna também tirou a camiseta, mas permaneceu com a parte de cima do bikini. Minha namorada fez o mesmo e seguimos até o destino. Uma cascata bem alta que caía formando um poção fundo excelente para um mergulho. Tudo rodeado por pedras excelentes para um bom banho de sol. Mas o melhor de tudo: um lugar completamente deserto. Ideal para que todos ficássemos bem a vontade.

Chegamos, arrumamos as coisas num canto, e eu logo fui descendo a bermuda, ficando apenas em minha sunguinha frouxa, especialmente escolhida para a ocasião. Nem amarrei o cordão e já me joguei na água enquanto as meninas se estiravam na pedra para tomar um sol. Saí em seguida, ainda entusiasmado pela sensação provocada pelas águas da cachoeira e parei de pé junto às duas, sem esconder meus olhares de apreciação àqueles lindos corpos femininos. Bruna vestia uma calcinha de bikini algo frouxa também. E que também parecia ter sido escolhida à dedo para a ocasião. Deixava seus grandes lábios bem folgados de acordo com a posição que ela ficava. Visão que logo me provocou uma leve ereção. O suficiente para que o meu pau pesado já ficasse em bastante evidência no tecido fino da sunga sem forro. Minha namorada logo notou, mas não me repreendeu. Ao invés disso, me segurou a perna e me chamou de gostoso.

_ E aí!? Vocês não vão entrar? A água tá perfeita! (chamei)

_ Ah, não! Vamos primeiro dar uma assada nesse sol pra ver se crio uma marquinha. (disse Bruna abaixando provocantemente a lateral da calcinha)

_ Marquinha!? Pra que!? Eu se fosse vocês, aproveitava que estamos só nós aqui e fazia logo um top less! (eu disse, jogando verde pra colher maduro)

_ Sabe que não é uma má idéia, Luiz! (respondeu minha namorada. Afinal, não tinha pra que ter pudores comigo)

E já foi logo soltando o sutiã, deixando livres aqueles peitinhos pequenos e durinhos. Bruna observou a amiga, mas não tomou atitude. Provavelmente não queria dar bandeira para a amiga. Mas eu logo intervi.

_ Drica, se incomoda se Bruna também tirar?

_ Claro que não! Tenho certeza que meu namorado saberá se comportar, né, Luiz!?

_ Eu!? Claro! Não mordo não! Se a Bruninha estiver a vontade, pode ficar até pelada! Pode tirar a parte de cima e de baixo. Tem coisa melhor que aproveitar essa natureza como a gente veio ao mundo?

_ Bom. Se está tudo bem, também prefiro ficar sem o sutiã. (disse Bruna)

_ Claro, amiga! Tranquilo!

E Bruna novamente me brinda com seus lindos seios. Maiores que da Drica, mas tão lindos quanto. E óbvio! Aquela ereção que era apenas uma semi ereção, num instante se tornou uma ereção plena. Meu receio era que minha namorada ficasse incomodada de me ver excitado pela sua amiga, então rapidamente as deixei a vontade e voltei pra água.

Como bom exibicionista que sempre fui, minha cabeça maquinava constantemente maneiras para ir sempre além. Foi aí que me deu a louca de tirar a sunga e arremessar lá no meio delas. Era uma atitude ousada, pois minha namorada poderia cortar minhas asinhas na hora. Mas se não gostasse, bastaria me jogar de volta e me dizer pra parar de assanhamento. Então, resolvi arriscar, afinal, quem não arrisca, não petisca. Tirei a sunguinha debaixo d'água e arremessei bem no meio das duas. Levaram um susto! Estavam com o corpo quente do sol e derrepente algo molhado e frio cai no meio delas do nada. Bruna foi quem se assustou mais e pegou minha sunga, já esticando e caindo na risada.

_ Kkkkkk Esse Luiz é uma figura mesmo! (disse Bruna balançando a sunga na mão) 

_ Luiz! Cê tá louco!? Que susto! 

E as duas caíram na risada.

_ Ah, tem que aproveitar, né!? Você não se importa, né Drica?

_ Eu não! Esse é problema seu com a Bruninha aqui.

_ Não tem nada aí que eu já não tenha visto aquele dia de vocês dois no chuveiro. Por mim, tranquila.

Estava dado o sinal verde para que eu permanecesse pelado entre elas. Mas decidi permanecer mais um tempo dentro d'água pois minha ereção não cessava apesar da água fria. O tesão era maior! Minha mente permanecia maquinando. Como saio daqui com esse pinto duro? E se a Drica encanar? Decidi ao invés de sair, insistir para que elas entrassem comigo.

_ Vem gente! Vocês vão acabar torradas nesse sol!

E enfim as duas, só de calcinhas, decidiram entrar e nadar comigo. Gentilmente dei a mão para ajudá-las à entrar, mas deixando meio corpo fora d'água, revelando sutilmente minha ereção. Após um rápido mergulho, minha namorada veio até mim num abraço quente, percebendo no ato uma cobra dura que havia lá embaixo.

_ Luiz! Cê tá de pau duro! (disse baixinho)

_ Tô né!? Por isso fiquei sem graça de sair da água.

E ela me agarrou num beijo intenso, abraçando suas pernas em mim e deixando sua bucetinha sendo pressionada pela cabeça do meu pau duro.

_ Ah não, gente!!! Pode parar porque eu não vou ficar segurando vela não! (exclamou Bruna, certamente também excitada com a situação)

Rimos, mas respeitamos nossa amiga. Drica se soltou e voltou a nadar livre. Até que nos surpreendeu e, sem avisar nada, arremessou sua calcinha lá onde antes estavam deitadas.

_ Amiga!!!! (exclamou Bruna, surpresa)

_ Ah, o Luiz tem razão. Pra que ficar de frescura? Melhor é aproveitar o momento! Tira a tua calcinha e aproveita também, amiga!

E Bruna, parecendo fingir constrangimento, hesitou por um instante e questionou:

_ Mas Drica!? Você não se importa com o Luiz?

_ Ah, ele tá um pouco assanhado, mas tenho certeza que sabe se comportar. Não é mesmo, Luiz!? (disse em tom sério, olhando em meus olhos)

_ Eu me comporto sim. Mas não respondo pelo rapaz aqui embaixo.

E as duas caíram na risada. E finalmente, após fazer um joguinho de cena, Bruna arremessa sua calcinha lá nas pedras. O clima estava quente! Tanto pelo sol, quanto pelo tesão que tomava nossos corpos. Vira e mexe minha namorada vinha e se agarrava comigo, esfregando sua bucetinha melada em meu pau por baixo d'água. Ao mesmo tempo em que fazia isso brevemente, olhava para Bruna que mordia os lábios em claro sinal de excitação. Pobrezinha! Deveria estar doida pra fazer o que minha namorada fazia, mas se continha, apenas observando. 

Enfim, sentia segurança para sair da água. Apenas queria me exibir um pouco para Bruna (minha namorada já sabia bem o que eu levava comigo debaixo d'água). Saí, subi na pedra e mergulhei na direção de Bruna. As duas dando risada da minha ereção fora de controle. Mergulhei e fui sair bem ao lado de Bruna que, espertamente se aproveitou para agarrar meu pau debaixo d'água. Rapidamente mergulhei de novo em direção à minha namorada que fez o mesmo. Segurou com força meu pau. Me sentia o máximo! Desejado por duas mulheres lindas. Ao mesmo tempo, aquela situação de exibição e dissimulação. Tudo o que eu sempre curti fazer.

Minha namorada resolveu voltar para a pedra para tomar sol, e foi seguida por Bruna. Ah, que maravilha a visão das duas nuas, estiradas sobre a pedra. Ambas com suas bucetinhas completamente depiladas, exibiam seus lábios carnudos, corpos molhados, seios lindos apontando para o céu. Resolvi sair também e me juntar à elas. Me enfiei entre as duas, que se afastaram um pouco para que eu coubesse alí. A proximidade de nossos corpos, um encostando no outro, tudo ajudava a esquentar o clima erótico. Por incrível que pareça, ainda me sentia um pouco constrangido pela minha ereção junto à minha namorada, mas aos poucos, percebendo que mesmo assim estava tudo bem pra ela, fui relaxando. E Bruna puxou assunto:

_ Gente! O Lúcio não pode nem imaginar o que estamos fazendo aqui. Kkkkk Na verdade, ainda bem que ele não veio. Se tivesse vindo, com certeza não estaríamos assim tão à vontade.

_ Ai, amiga... Eu já te falei o que acho disso. Se o Luiz fosse chato como ele, já teria largado há muito tempo!

_ Ah, Drica! Se me permite um elogio, teu namorido é tudo de ótimo! Divertido, bonitão, fogoso... Quer dizer, não sei se é mesmo. Digo isso por aquele dia que flagrei vocês dois no chuveiro e também agora, né!? Desde que chegamos tá com esse pinto apontando o céu! Benza Deus!

E as duas caíram na risada. Minha namorada parecia estar gostando de me exibir pra amiga e respondeu me defendendo e confirmando tudo o que Bruna havia dito.

_ Bruna, é tudo isso mesmo que você falou e mais um pouco! (e me surpreendeu me segurando pelo pinto para que a amiga confirmasse a questão da fogosidade) E comportado! Olha só. Apesar desse pinto duro!

O "comportado", disse em tom bravo, olhando em meus olhos, e apertando ainda mais aquele verdadeiro cacete. Praticamente dando uma ordem para que eu me comportasse mesmo! Mas, logo após, já mudava o tom, chacoalhando como se fosse um brinquedo e dando um sorrisinho pra amiga.

_ É, amiga... Acho que eu o Lúcio não duramos muito tempo mais não. O ruim é que vou ter que me mudar do prédio. Tão bom morar perto de vocês! (continuou Bruna, se esforçando para disfarçar a excitação pela provocação da minha namorada)

Mas Drica permanecia me segurando firme e Bruna fixamente com os olhos não perdia um detalhe. Eu apenas em silêncio, ainda sem entender o que minha namorada pretendia com aquilo. Mas já começava a desconfiar e descobrir uma nova e excitante tara de minha parceira. Era claro que estava muito excitada em ter seu namorado alí naquela situação, como que objeto de sua propriedade.

E enquanto observava minha namorada me segurando e brincando com o meu pau duro, Bruna continuou:

_ Nossa! Aquele dia que vi vocês dois no chuveiro, fiquei num tesão tão grande, mas tão grande! Quando o Lúcio chegou à noite, fui querer aliviar aquele tesão com ele, mas ele não quiz nem saber.

_ Credo, Bruninha! Jura!? (insistiu minha namorada, ainda sem largar o "osso")

_ Sim! Precisei me satisfazer sozinha. E acho que é o que vai acabar acontecendo hoje também.

_ Ah, amiga! Sinto muito! E o Luiz aqui com esse pinto duro não tá ajudando né!?

_ Não mesmo!!!

E novamente as duas caíram na risada.

E minha namorada emendou:
_ Se você tiver melada como eu tô, o problema é sério. Eu só não subi no Luiz ainda em respeito à você, porque aqui, tô derretendo de tesão!

_ Ai, Drica! Aquela hora na água eu falei que não queria segurar vela, mas tava brincando! Se o tesão tá grande e teu namorado já tá aí armado, cai de boca! Ou de buceta! Kkkkkkk Fico assistindo numa boa!

Kkkkkkkkkkkkkkkk
As duas riram.

_ Não se incomoda então? Tem certeza?

_ Não! Será um prazer ver vocês dois de novo.

Dito isso, o caminho estava livre para que minha namorada me devorasse vivo alí mesmo, diante da nossa amiga. Estava ficando claro que aquele flagra no chuveiro havia despertado uma tara nova em minha namorada. Ela curtia se exibir em público. Também curtiu ficar nua com a Bruna e eu em nosso quarto, logo após o episódio do chuveiro. Hoje, faria uma exibição explícita tendo novamente nossa amiga Bruninha como felizarda expectadora. 

Drica me pediu que eu viesse mais para o lado dela. Precisava de espaço para apoiar as pernas abertas sobre mim. Se levantou, me posicionei, depois se agachou até encontrar sua bucetona completamente inchada com a cabeçona igualmente inchada e brilhante daquele objeto de prazer e exibição. Segurou o seu brinquedo em posição vertical, ajustou caprichosamente a cabecinha lisa em sua portinha, e foi descendo, lentamente escondendo todos aqueles 20 centímetros dentro de seu corpo quente.

Olhava Bruna e ela parecia extasiada com o que via. Boca aberta! Ela já se massageava, iniciando uma gostosa masturbação enquanto nos admirava e se inspirava em nossos corpos e em nosso sexo explícito.

Drica, por sua vez, após passar alguns minutos de olhos fechados, sentindo a sensação de ser penetrada alí na natureza, abre os olhos e observa Bruninha se masturbando deliciosamente nua de frente pra nós. Essa visão parece que jogou nitroglicerina no tesão da Drica e ela imediatamente iniciou um sobe e desce espetacular em meu pau. De tão entusiasmada, temia que acabasse quebrando o brinquedo dela numa daquelas descidas bruscas. Felizmente, estava compenetrada e eu lhe ajudava, lhe guiando firmemente a cintura com as mãos.

Minha namorava subia e descia rapidamente, agachando naquele verdadeiro mastro. Eu sentia que naquele ritmo, eu não poderia suportar por muito tempo e acabaria ejaculando. Isso seria péssimo. A energia baixaria muito. Por sorte, derrepente, Drica senta tudo, e se contrai ao sentir o início de um forte orgasmo. Pressionava seu corpo sobre o meu, a ponto de sentirmos a cabeça do meu pau pressionar o fundo do seu útero. E eu podia sentir suas contrações! Gozava plenamente, parada, totalmente penetrada. Apesar de sentir sua energia orgástica em toda a extensão do meu pau, ela ficar parada me permitiu retardar minha ejaculação e reservar minhas energias. Sentia que ainda teria muito sexo pela frente.

Drica, ao se acalmar, se deitou sobre o meu peito e me beijou apaixonadamente, permanecendo completamente penetrada. Ao terminarmos de nos beijar, olhamos nossa amiga também extasiada, ainda se recuperando de um orgasmo, e ainda manuseando sua linda flor rosada. Eu permanecia duro, firme e forte. Esperava revezar as mulheres em breve. Torcia para que Drica resolvesse me emprestar para sua amiga. Resolvesse ou fosse convencida. Bruna haveria de tomar a iniciativa e conversar com Drica. Ao menos era o que minha mente ficava maquinando. E bastou que Bruna retornasse de seu gozo para dizer:

_ Gente! Vocês estavam lindos!!!! Gozei junto com você, amiga!!! Gozei de ver vocês!

Drica desceu da montaria e meu pau se revelou ainda enorme, duro, flutuando sobre minha barriga.

_ Luiz!!!! Que virilidade! Ainda tá duro!?!? (exclamou Bruna, de olhos arregalados mirando minha cabeçona inchada e lambuzada pelos fluídos da Drica)

_ Aguentei firme e não gozei! Vai que mais alguém quer brincar... (disse eu atrevidamente)

_ LUIZ!!!! 

Levei um tapa da Drica.

_ E o nosso acordo de você se comportar? Respeita a Bruna! (me alertou Drica com cara brava)

_ Ai, Bruninha... Desculpe o Luiz. É meio sem noção. Bora! Vai dar um mergulho pra ver se abaixa esse fogo! (continuou em tom bravo comigo)

Pronto! Estraguei tudo! Foi o que pensei. Mergulhei até o outro lado do poção e fiquei observando as duas conversando alguma coisa. Também observei quando, pouco depois se levantaram, sempre lindas e nuas, e vieram em minha direção, nadando.

Drica chegou ao meu lado, novamente se agarrando em meu pau em ereção contínua. Bruninha logo ao lado.

_ Eu deixo você brincar com a Bruna.

Arregalei os olhos de surpresa.

_ Primeiro pedi desculpas pelo seu atrevimento, depois perguntei se ELA gostaria de brincar. Se tudo bem pra ela, e se tudo bem pra mim também, aí você pode.

E Bruna continuou:

_ A Drica disse que tudo bem emprestar o seu namorado um pouco. 

_ Sim! Porque sei bem como é ficar só na vontade. Não é justo com você só nós dois brincarmos. Então, se quiser brincar um pouco com o Luiz, aproveita! Com certeza, pra ele tudo bem, né Luiz?

Apenas respondi com um sorriso.

E derrepente percebo outra mão me acariciando lá embaixo. Olho para Bruna e ela abre um lindo sorriso. Acariciava minha perna e meu bumbum por baixo d'água, parecendo ainda ir devagar no início pra sentir como ficaria a situação. Eu já abraçava aquelas duas ninfas, também lhes acariciando os corpos. Drica ainda agarrada ao meu pau até que percebo a mão de Bruna também me acariciando o saco e chegando até a mão da Drica. Nesse momento as duas se olharam. Pensei que se beijariam, mas era apenas a passagem do bastão. Bruna me segurou com desejo, já esfregando sua perna nas minhas.

_ Vai amiga, aproveita! Ele é todo seu! (disse Drica, surpreendentemente me entregando para o prazer de sua amiga)

No mesmo momento Bruna se abraça em mim com suas pernas, já deixando a cabecinha do meu pau no rumo da sua entradinha. E me olhava nos olhos. Olhos brilhando e um sorriso lindo de felicidade por novamente poder se abraçar ao meu corpo cheio de tesão. Não nos beijamos, pois o olhar atento de Drica bem ao lado, impunha respeito. Minhas mãos e as da minha namorada se encontraram na bundinha de nossa amiga. Minha namorada tava curtindo também o corpo de Bruna. E junto com a minha mão, acariciando a entradinha de Bruna, Drica foi percebendo todo o comprimento do meu pau deslizando e sumindo completamente dentro do corpo de sua amiga. Bruna apenas me olhava profundamente nos olhos, atenta a cada sensação que aquela penetração lhe permitia sentir. Bruna, quando se encaixou por completo, fechou os seus olhos enquanto Drica disse ao meu ouvido:

_ Tá gostando, é? Eu sou ou não sou a melhor mulher do mundo!?

Sim. Concordei na mesma hora e nos beijamos enquanto quem eu penetrava era a sua amiga, Bruninha. Ela por sua vez, só fazia sentir meu pau pulsando em seu interior, e retribuía me apertando com seu esfíncter vaginal. E dessa maneira ficamos por longos minutos. Tempo suficiente para minha namorada e Bruna, agora sim! também trocarem um longo e caloroso beijo de língua. 

Tudo era claro agora. Graças à excitação do momento, as duas liberaram a atração que uma sentia pela outra. Drica me revelou seu fetiche nunca antes explorado. A exibição e a dominação. Sentia prazer em me fazer como objeto de seu pertencimento. Objeto que emprestava para que sua amiga também se aproveitasse. A mim, apenas cabia dar conta daquelas duas mulheres cheias de fogo. Por isso, não fazia questão dos movimentos de vai e vem e me mantinha parado, enterrado em Bruna, apenas pulsando gostosamente dentro dela. Me poupando estrategicamente para o que pudesse vir.

As vezes, retirava lentamente meu corpo de dentro da Bruna, apenas para compartilhar com Drica este movimento que sentíamos com as mãos lá embaixo, na portinha de Bruna. E tornava a penetrá-la.

_ Tá gostoso o pau do Luiz, tá amiga? (Drica perguntava juntinho)

_ Sim! Tá muito! Você é uma mulher de sorte, minha amiga! O Luiz é delicioso!

E agora iniciava alguns movimentos de quadril, rebolando enquanto as mãos da Drica permaneciam lá embaixo, sempre na entradinha esticada pelo diâmetro de meu membro armado. Eu agora apertava a bundinha da Bruna com força. Começava a perceber uma ardência gostosa tomando meu pau. Era Bruna que iniciava um leve orgasmo, que logo se tornaria tão intenso que lhe fazia gritar de prazer.

_ Isso, amiga! Goza nesse pau delícia, goza!

Gritava sacanamente Drica, incentivando Bruna a gozar ainda mais. E gozou!!! Deve ter permanecido assim por bons 10 minutos. Só gozando! Me transmitindo aquela energia sexual que vinha para o meu corpo e se dissipava através de vários espasmos musculares. Eu tremia todo sentindo o orgasmo de Bruna enquanto Drica se esfregava freneticamente em nossos corpos. Quando enfim terminou, recebeu um beijo delicioso de Drica, que logo me abraçou me chamando para um longo beijo à 3. Foi ótimo, porque até então eu e Bruna estávamos evitando um beijo para evitar ciúmes em Drica. Durante o beijo à 3, ela mesma nos deixava beijando para nos apreciar, e então retornava com sua boca, se perdendo entre as nossas.

Ao terminarmos aquele beijo, Bruna se levantou do meu pau, se virou para Drica e a beijou intensamente como que retribuindo aquele empréstimo maravilhoso. Beijavam-se apaixonadamente, se agarrando com todo aquele tesão acumulado.

_ Gostou, amiga? (perguntou Drica)

_ Sim! Isso é muito mais do que qualquer fantasia que jamais sonhei! Você é incrível! O Luiz é incrível!

E as duas permaneciam abraçadas, se acariciando juntas.

_ E você não gozou ainda!? (Me olhou Drica, se fazendo de indignada) Pensei que iria encher a Bruninha de leitinho!

_ Ah, achei melhor não... (respondi)

_ Porque!? (insistiu Drica)

_ Porque era esse o trato. Eu me comportar, não era?

_ Ah, mas dar leitinho pras amigas pode! Vem! Vamos lá na pedra. Quero ver o Luiz te pegar de 4 agora. (novamente me surpreendia minha deliciosa namorada)

Bruninha com cara de safada, já me olhava como quem diz, "oba! Mais uma vez!".

Deixei que as duas saíssem primeiro para observar de baixo pra cima suas bundinhas e, ao meio, aquelas bucetinhas carnudas, meladas e cheias de fome. Aguardei que se acomodassem para só então ir até elas.

_ Vem Luiz! O que tá esperando?! (gritou Drica)

Saí da água, pintão ainda como no início. Duro, grande, apontando para o céu. As duas no clímax do assanhamento, gritavam, aplaudiam, assobiavam, como se eu fosse um astro.

_ Vai primeiro Drica! É o teu namorado! (insistiu Bruna)

_ Tá bom. Mas, Luiz, não goza não! Aguenta mais um pouco que quero ver você encher a Bruninha de leite quentinho.

Drica se posicionou de 4, arreganhando bem aquele cuzinho, esperando receber seu brinquedo precioso. Bruna se colocou de lado, pernas bem abertas em nossa direção. Ficaria se acariciando enquanto eu e Drica trepávamos. E assim foi. Penetrei minha namorada plenamente melada com seus fluídos.

_ Não vai gozar einh!? Deixa teu leitinho pra Bruninha! (repetiu Drica)

Continuei lhe penetrando em movimentos lentos, sem pressa. Percebia ao mesmo tempo, Drica tão hipnotizada pela flor aberta de Bruna, que começou a se virar para alcança-la. Fomos nos virando até que Drica pôde finalmente alcançar o sexo de Bruna, mergulhando imediatamente naquela fartura de nectar que escorria de dentro de nossa amiga. Eu comia Drica por trás enquanto Drica sugava sua amiga lá na frente, ao mesmo tempo em que, habilmente, se masturbava pra aumentar ainda mais aquele tesão. Assim que Bruna começou a gozar na boca de minha namorada, pude sentir ela também gozando novamente em meu pau. Eu, estrategicamente, permanecia quase parado dentro da Drica, economizando energia para o momento final com nossa amiga Bruna. E Drica permaneceu gozando e chupando sua amiga por um bom tempo. Confesso que fazia um esforço enorme para não gozar também. Após longos minutos as duas começaram a se acalmar. E Bruna disse, ainda extasiada:

_ Uauuu!!!! Pra quem pensou que ia terminar chupando os dedos, ter gozado nessa tua boquinha feminina foi tudo de ótimo! Que experiência você tem einh, Drica!?

E Drica, ainda penetrada, respondeu:

_ A tua xoxota foi a primeira que chupei. Nunca tinha chupado uma xoxota antes!

_ Jura!?!? Você foi ótima!!!! (respondeu Bruna animada)

_ Tá pensando que acabou, amiga!? Troca comigo que agora eu é que quero ficar olhando esse pauzudo do Luiz te fincando a bucetinha. Vem!

Se afastou de mim, meu pau estilingando ao sair de seu corpo, e se posicionou ao meu lado, enquanto Bruna se colocava de quatro, arreganhando e oferecendo todo aquele corpinho para o meu deleite. Drica ainda deu uma última instrução:

_ Quero te ver meter na nossa amiga até ela gritar de prazer. E quero que você encha o corpinho dela de porra quente. Vamos compensar a Bruninha pelo macho que falta na casa dela.

E, segurando meu pau, minha namorada mesmo foi quem o guiou para dentro do corpo quente de nossa amiga. Iniciei um entra e sai, primeiro vagarosamente. Drica não perdia um só detalhe do meu/seu pinto sumindo dentro do corpo de Bruna. E Bruna também se masturbava enquanto era penetrada por trás, fazendo com que em poucos minutos voltasse aos espasmos orgásticos. Gozava plena! Gozava feliz! Gozava realizada! Mal acreditando naquela situação. E Bruna gritava, gargalhava, chorava, tamanha a emoção que sentia por aquele momento. Gozou até gritar e implorar para que eu a preenchesse com o meu leite vital.

_ Vai, Luiz! Mete gostoso! Mete e goza gostoso dentro de mim!

_ Vai Luiz! Enche a Bruninha de porra! Ela merece! (reforçou Drica)

E eu fui. Não me restava outra opção. Aquelas duas fêmeas estavam loucas para me ver gozar também. Ejacular tudo novamente dentro de Bruninha, como aquele dia em seu apartamento. E assim, acelerei o ritmo, fazendo Bruna quase desmaiar de prazer, até eu mesmo começar a gritar. Gritar alto! Uma onda de energia, vinda da vagina da Bruna, passou para o meu pau e veio subindo, se intensificando até explodir numa gozada poderosa que me fez ejacular litros de sêmen, novamente bem lá no fundo daquela loirinha deliciosa, nossa amiga Bruninha. E a cada jorrada, eu dava um grito de prazer. Já sentia minha porra extravasar a bucetinha inchada de Bruna, mas Drica já estava com as mãos naquele sexo melado, espalhando meu sêmen por toda a região entre meu saco e a bucetinha de Bruna.

Enfim, quase exausto, não pude mais e retirei meu corpo lentamente do corpo de Bruna. Pude ver, quando minha cabeça saiu, um farto volume de sêmen também escorreu para fora daquela bucetinha linda. Drica espalhava aquilo tudo pelo corpinho de nossa amiga.

_ Toma amiga, aproveita o que anda te faltando. Sente este sêmen lisinho em seu corpo.

E Drica já espalhava meu sêmen por todo o corpo da amiga que, naquele momento, era puro êxtase. Eu mesmo ajudava, esfregando minhas mãos naqueles seios lindos e voltando em sua bucetinha inchada para pegar mais daquele nectar que ainda escorria de dentro de nossa amiga. E Drica me beijava apaixonadamente, e dizia que eu era o homem mais gostoso desse mundo. Terminamos os três nos esfregando, espalhando aquele meu sêmen rico entre nossos corpos nus. Após algum tempo, nos deitamos sob o sol da tarde, que já se adiantava, anunciando o momento em que precisaríamos partir. E por alguns momentos cada um ficou em seu silêncio, integrando tudo aquilo que havia acontecido. Até que Bruna quebrou o silêncio, começando a rir, contagiando eu e Drica que também ríamos gostosamente, deixando a ocitocina agir em nossos corpos. Depois de algum tempo de risadas, Bruna disse;

_ Bem que eu queria voltar pra casa assim, toda lambuzada na porra do Luiz. Por mim, ficaria pra sempre com esse cheiro de sexo delicioso. Mas preciso me banhar para não dar na cara ao chegar em casa. É bem provável que não tenha ninguém, mas é melhor não facilitar. Já tô levando bastante leitinho aqui dentro comigo (apontou e passou a mão na bucetinha nos mostrando como ainda escorria aquele meu líquido precioso)

Por fim, entramos os 3 uma última vez naquela piscina natural. Eu e Drica ajudávamos Bruna a ficar com seu corpinho bem limpinho. À 4 mãos, alisávamos ao mesmo tempo que acariciávamos cada milímetro, cada dobrinha daquele corpinho delicioso de nossa amiga. Eu ainda tive a oportunidade de penetrá-la algumas vezes mais com os meus dedos antes de sairmos pelo longo caminho de volta. Foi preciso usar as lanternas que eu espertamente havia colocado na mochila, prevendo um atraso na volta.

Após aquele verdadeiro sonho erótico, Bruna se tornou ainda mais íntima. Chegou até a tomar banho à 3 por algumas vezes lá em casa. Drica e Bruna se tornaram amantes e eu permaneci como o brinquedo das duas por algumas outras vezes. Sempre disponível para completar suas bucetinhas famintas. Mesmo após Bruna finalmente se separar e se mudar, vez ou outra aparecia para uns amassos e uns sexos gostosos. Nossa relação à três ainda durou uns 2 anos até que fui cursar uma pós graduação em outro estado.

A relação terminou, mas as lembranças continuam vívidas em minha memória. E não podia ser diferente. Você se esqueceria deste verdadeiro sonho?

Meu Pai, Meu Professor - Parte 1

Me chamo Lia. Sou uma mulher bem formada, tenho uma família linda, dois filhos que amo, um marido atencioso, e sou realizada profissionalmen...