quarta-feira, 17 de maio de 2017

Exibicionismo vitorioso na cachoeira

Desde muito cedo, ainda criança, eu já era exibicionista. Muitas férias escolares na fazenda de um tio, com muito espaço, lagoa, cachoeira, primos, primas... Liberdade! Sempre curti me insinuar para os primos, e principalmente as primas.
Sempre arrumava uma maneira para que minhas ações fossem naturais, sem intenção. As vezes era um shorts bem abaixo da cintura, ou sem cueca, com o pintinho escapulindo pelas laterais em algumas ocasiões especiais, ou incentivando os primos a nadarem pelados na lagoa... Bem, mas estas são outras histórias!
Hoje vou contar de uma bem sucedida técnica de exibicionismo que utilizei numa de minhas idas à uma cachoeira bem popular aqui da minha cidade. Desses locais que sempre enchem de gente nos fins de semana. Pessoal mais simples mesmo, muitos nem roupa pra nadar têm e acabam entrando de roupa normal mesmo. Alguns até de cueca.

É uma cachoeira bem gostosa, com água limpa, uma queda maior logo na chegada e uma série de corredeiras numa trilha subindo o rio. Verdadeira praia de mineiro!
Eu costumava usar uma sunga azul, já com a lycra esgarçada pelo uso. As laterais, nas virilhas, também frouxas para revelar aquele algo mais em determinadas situações estratégicas. A sunga era realmente obscena. Meu pinto ficava perfeitamente marcado, bem solto, cabeção em altíssimo relevo e com uma transparência muito instigante, mesmo quando ainda estava seca.
Quando precisava circular entre muitas pessoas, homens, famílias... levava algo á frente. Poderia ser a camiseta, mochila, ou mesmo as mãos. Nunca tive a intenção de causar nenhuma situação que pudesse ofender ninguém. Minha exibição era apenas para as mulheres desacompanhadas. Por isso meus cuidados.
A tática era chegar e observar qual local eu poderia ter alguma oportunidade pra me exibir sem chamar a atenção de gente errada. Focado apenas nas pessoas que pudessem render algum jogo de olhares e sedução.
Certa vez, do outro lado do rio, vi o que parecia ser uma avó, uma mulher mais idosa e obesa, junto com duas meninas. Provavelmente irmãs ou primas. Uma aparentando 19 ou 20 anos e a outra 15, 16. Grande oportunidade! Mas não poderia deixar a avó perceber meus movimentos. Me aproximei ao máximo, mas sem me aboletar ao lado. Tirei as roupas e logo estava ali, de pé só com a sunguinha. Sentei na pedra às margens do corrego, deixando a avó atrás, mas como as meninas estavam na água, poderiam logo ter seus olhares atraídos. Sentei de modo que toda a lateral direita do meu saco depilado pudesse ficar bem evidente. Assim como o grande volume do meu pau. Não demorou muito e nossos olhares se cruzaram. Melhor! Percebi as duas olhando praquele algo mais exposto naquela lateral frouxa e logo dando risinhos, tentando disfarçar o olhar. Nesse momento o correto é deixa-las à vontade para olhar. Procurar não olhar pra elas pra que deixei seus olhares livres. A medida que vou percebendo aproximação, ou que percebo aceitação, é hora de avançar. Sutilmente ajeito a cabeçona do meu pinto para que também fique à mostra pela lateral da sunga, e aguardo. Cada vez mais percebo a hipnose no olhar das duas. É irresistível! É hora de me aproximar, mas ainda sem contato verbal. Entro na água, molhando aquele paninho fino que, na mesma hora, gruda no meu sexo, deixando tudo revelado sem revelar nada. A transparência se intensifica e naturalmente as duas vêm em minha direção, ficando bem próximas. Trocamos olhares, sorrisos, e aí a conexão está feita. A avó a certa distância, distraída, deixa o caminho livre para um primeiro contato verbal.
_Delícia de cachoeira né?!
As duas respondem juntas que sim, e já emendam a pergunta se vou sempre lá.
_Sempre que posso, sim!
Já quase não disfarçam mais os olhares em meu pau, que à essa altura já tava em meia ereção, completamente obceno por trás daquele paninho fino.
Queria atraílas para uma área um pouco mais afastada pra que eu pudesse ficar um pouco mais à vontade.
_Vamo alí em cima? Tem um lugarzinho legal!
E de fato tinha. Um relevo dentro d'água que faz uma corredeira e dá pra entrar, como numa pequena hidromassagem.
Entrei na frente, e num movimento rápido enquanto estava dentro d'água, coloquei a cabeça do meu pau escapulindo pela lateral frouxa da sunga.
Quando saí, me fazendo de distraído, notei de imediato as duas de olhos arregalados em meu pau já quase totalmente ereto.
Mas o mais legal foi que ninguém comentou nada. Percebi a tentativa de disfarçar o olhar, e novamente olhei para o outro lado, olhando ao longe, para dar oportunidade de olharem à vontade.
Me levantei, deixando o pau na altura de seus olhos, pois estavam sentadas pra se banharem. Dessa vez, foi inevitável perceber seus olhares e também olhei pra baixo, me fazendo de desentendido e finalmente percebendo meu pinto escapulindo.

_Nossa! Essa sunga frouxa me mata! E lentamente tentei ajeitar aquele volume pra dentro do pano.
Elas riram...
_Tudo bem!
E continuamos os joguinhos.
Foi quando a mais velha, ao levantar da hidromassagem, levantou com um dos peitinhos à mostra.
Também olhei e nada disse. A mais nova também ficou na dela. Estavam retribuindo minha exibição. Essa é a parte mais excitante desse jogo exibicionista. Quando somos retribuidos na exibição. O jogo da sedução funcionando plenamente.
Ficamos um bom tempo alí brincando, conversando... A moça com um dos peitinhos escapulindo... Meu pau já totalmente armado... Entrei novamente na água e fiquei por um pouco mais de tempo. Queria deixar claro que a correnteza é que iria tirar minha sunga do lugar. E assim foi. Fui movimentando meu corpo dentro d'água até perceber meu pau completamente pra fora. Era hora de me levantar de novo. Kkkk
Um passo bastante ousado, mas elas já tinham visto a cabeçona, já tinham visto o volume totalmente duro, estavam retribuindo a exibição... pronto. Levantei com a benga de fora "sem perceber".
A reação das duas foi ótima!
_Luiz! Teu pinto!!!! Kkkkkkk
Eu, novamente fingindo desentendido....
_Nossa!!! Essa sunga não combina com esse pinto assanhado!
E fiquei alí de frente pra elas tentando arrumar uma posição pra ele dentro do pano frouxo. As duas observando atentas.
Quando enfim consegui colocar ele de lado na única posição possível, mas mesmo assim, com a cabeçona ainda aparecendo, ainda comentei. "Não cabe!!!"
_Mas ele tá duro né?!
_Hum... Pois é... Difícil ficar normal vendo esse peitinho de fora também né?!
_Ai! Nossa!
Disse ela, dissimulando não saber que estava também quase nua e tampando aquele peitinho gostoso.
O clima estava esquentando!
Como disse no início, é uma cachoeira bastante popular e o pessoal entra de roupa mesmo. A mais velha tava de sutiã. As duas de shortinhos e a mais nova de top.
Naquela ocasião senti que se houvesse mais condições, elas iriam avançar mais no jogo. Mesmo assim, novamente a menina deixou os peitinhos de fora, a mais nova abriu o zíper do shortinho jeans, deixando a calcinha aparecendo, e eu, de novo de pau duro pra fora.
Lá pelas tantas, percebendo que estávamos em um local relativamente fora de outros olhares, nenhum de nós se preocupava em esconder mais nada.
Isso depois delas já terem me alertado para meu pau, de novo pra fora.
Acho que lá pela terceira vez.... "Teu pinto de novo!"
_Ah! Tá inútil eu ficar tentando guardar isso.
Falava balançando ele na cara delas. Foi aí que a novinha disse:
_Deixa ele assim! Tá bonito!
Kkkkkk "Tá bonito?!?!"
_Sim! A gente tá adorando!
E caíam na gargalhada!
_Ai... Se eu pudesse, ficava pelado. É muito mais gostoso entrar nessa correnteza pelado.
_E porque não fica?
_Oras! Porque nem todo mundo vai achar meu pinto lindo né?!
As meninas tavam me provocando e me sugeriram tirar a sunga alí com elas.
_Se você quiser tirar aqui, a gente não liga não...
_Sim, seria ótimo, mas só dá se eu ficar abaixado ou dentro d'água.
Já deitei de novo na banheirinha de hidromassagem e... Mostrei a sunguinha na minha mão.
As duas ficaram doidas!!!! Kkkkkk Riam de excitação e nervosismo.
_Acho melhor irmos lá na vó pra ver se tá tudo bem.
Pensei que me deixariam na mão.
_Vão embora?!?!
_Não! Vamos só lá pra dar uma satisfação pra ela não ficar preocupada. Já a gente volta.
_Não esquece de guardar esses peitinhos einh?!
E alí fiquei. Só no aguardo. O que viria à seguir?
Mas as duas demoraram! Uns longos 15 minutos!
Mesmo assim, permanecí alí, dentro d'água com a sunga na mão por mais um tempo, até resolver conferir. Será que tinham ido embora?
Vesti a sunga, me levantei, e fui caminhando pelas corredeiras, entre as pedras. Logo observei as duas com a avó. Estavam comendo algo. Fiquei observando sem que elas me vissem até o momento que começaram a retornar.
Voltei rapidinho para o nosso lugarzinho e fiquei alí numa pedra tomando sol.
_Voltamos!!!
_Troxemos biscoitinhos. Você aceita?
_Ué! Vestiu a sunga?!
_Ah, vocês tavam demorando... Achei melhor não ficar arriscando aqui pelado. Vai que aparece um tarado?!
Kkkkkk e deram risadas!
_Agora dá pra ficar mais. A vó tá tranquila lá na pedra.
_E vocês? Não querem experimentar como é essa hidromassagem sem esses shortinhos apertados?
Claro! Naquele primeiro momento recusaram.
_Se incomodam se eu entrar de novo?
_Claro que não! Fica à vontade!
Então,  na pedra mesmo, sentado, tirei a sunga e coloquei num canto próximo. Dessa vez, meu pau estava molinho, o que chamou a atenção das duas da mesma forma.
_Nossa! Que belezinha ele assim molinho!
_Você viu? Bastou não ter o peitinho dela aparecendo e ele ficou tristinho.... Falei já pegando e mostrando aquela flacidez temporária mas muito tesuda.
_Quer ver? Pode por a mão!
A mais nova, um pouco sem graça, estendeu a mão e tocou meu pinto ainda mole.
_kkkkk que engraçado!
Parecia nunca ter tocado um pinto antes.
_Parece que nunca viu?
_Assim tão de perto, nunca! Só vídeos e do meu priminho de 5 anos.
Já mais à vontade, apertava o corpo do meu pau, sentindo a consistência.
_Cuidado que pegando assim, jajá ele cresce!
Advertiu a mais velha.
E de fato, não demorou nada e ele começou a crescer na mão daquela menina curiosa.
_kkkkk tá crescendo!!!
E apalpava com mais intensidade.
_Assim, segura ele inteiro! Pode colocar as duas mãos!
_Nossa! 😱 Tô segurando com as duas mãos e ainda sobra pinto!!!! Kkkkkk que duro!!!!
_Acho melhor eu entrar nessa água porque tô com medo de você me devorar.
E entrei.
A mais velha perguntou se cabia mais uma e também já foi logo entrando. Direto com a mão no meu pau debaixo d'água.
Enquanto isso, a outra apreensiva, vigiando ao redor. Mas dificilmente seríamos incomodados.
Foi quando insisti para a que já estava alí comigo, experimentar a sensação da água passando na pele e tirar também aquele shortinho.
_Só aqui dentro d'água. Ninguém vai te ver. Nem eu!
Ela se convenceu e tirou.
_Aí meu Deus! O que eu tô fazendo?!?!
E colocou o shortinho junto com minha sunga em frente aos olhos incrédulos da irmã mais nova.
Claro, como ela segurava forte o meu pau, busquei sua bucetinha por baixo d'água.
Estava completamente lubrificada e nem pensei direito. Penetrei gostosamente com meu dedo médio.
_Tá gostando dessa sensação? Não é uma delícia?
_Sim!!! Muito!!!!
Disse num tom de cumplicidade. Afinal, sua irmã mais nova podia até desconfiar, mas não sabia o que nossas mãos estavam fazendo lá embaixo.
Ela olhava com desejo pra mim. Me olhava no fundo dos meus olhos. E aquilo me deixava louco! Irmã mais velha, 20 aninhos, completamente entregue às minhas carícias, enquanto a mais nova, 16 aninhos me encarava com desejo.
Parecia que nos conhecíamos há anos!
O tesão foi crescendo até não podermos mais disfarçar nossas expressões.
_Que que vocês tão fazendo aí?!
Perguntou a irmã mais nova.
_Tua irmã tá se segurando em mim pra correnteza não levar ela embora. Kkkkkkk
_ Vem aqui também! Experimenta como é gostosa essa sensação da hidromassagem!
_Nem cabe eu aí!
_Cabe sim! A gente aperta!
E já fui empurrando a irmã mais velha para o canto pra outra se encaixar.
Quando sentou, ficou meio desconfortável mas sua irmã insistiu pra que tirasse o short também.
_Tira também! Aproveita menina! Só um pouquinho! Vem!!!
Disse a irmã, como um diabinho, incentivando a irmã mais nova.
Ah! Que sensação boa quando senti seu quadril nu se encostando no meu!
Colocou o shortinho junto com as outras coisas e não demorou a buscar aquele pau que há pouco havia crescido rápido em suas mãos.
As duas se olhavam malandramente enquanto disputavam a minha rola embaixo d'água.
Novamente busquei a buceta da mais velha, enquanto acariciava apenas os arredores da bucetinha da mais nova.
Ela fechou os olhos. O tesão estava aumentando rápido. Tudo misturado com a adrenalina que também crescia por estarmos daquele jeito num lugar público. Mesmo sem haver muito perigo de alguém nos flagrar.

Já sabia que a irmã mais nova era virgem e certamente nunca havia sido tocada, então, enquanto com uma mão penetrava deliciosamente a irmã mais velha, com a outra ia fazendo carícias em sua barriga, coxas, aos poucos me aproximando de seu entre pernas. Até que finalmente toquei seu sexo bem de levinho, mas novamente voltando a rodear, como que se tivesse tocado sem intenção.
Ela estava com os pentelhinhos crescidos, num chumaço bem denso apenas no meio. As beiradas eu percebi bem depiladinhas. E assim fui explorando aquele corpinho gostoso, sem pressa, enquanto as duas disputavam cada milímetro do meu pau grande, duro e tesudo.
A medida que ia percebendo abertura_e de fato ela abria cada vez mais as pernas_ia avançando nas carícias, e lentamente separei seus cabelos e atingi seu sexo. No mesmo momento ela apertou meu pau com força, mas continuei apenas tateando. Pude facilmente encontrar e permanecer em seu clitóris, pois estava completamente entumecido. Foi um grande exercício de coordenação. A mão esquerda massageava por dentro e a direita por fora, enquanto eu era masturbado pelas duas.
Em meio à tudo isso, a mais velha exclamava: "Que loucura! Isso é loucura!"
De fato estávamos completamente tomados de tesão. A irmã mais nova, inteiramente entregue às massagens em seu clitóris, segurou minha mão, encaminhando ela mais pra baixo. Sussurrou em meu ouvido: "Enfia o dedo!"
E lentamente fui penetrando aquele buraquinho liso. Estava agora com as duas irmãs completamente entregues em minhas mãos. Intensifiquei os movimentos nas duas, também intercalando estímulos em seus clitóris. Seus corpos iniciaram um movimento continuado enquanto se agarraram firme em meu pau. Apenas nossas cabeças e parte de nossas pernas estavam pra fora d'água que corria por nossos corpos. Uma sensação quase indescritível. Sentia que mais um pouco aquelas duas fêmeas estariam gozando em minhas mãos. O ritmo aumentava, as respirações ofegantes. Elas quase me arrancavam o pinto fora! Kkkkkk
Até que a mais nova não se conteve e soltou um grito de gozo.
(Meu Deus! E se alguém aparece?!?!)
Foi o que me veio a cabeça, mas não poderia conter aquele grito de prazer. Logo a outra também se contraiu toda me abraçando e gozando intensamente.  Foram minutos preciosos e infinitos de um orgasmo lindo, intenso, libertador.
Quando notei as energias se acalmarem, tirei meus dedos e nos olhamos com um olhar de ternura e amor.
Era incrível a sintonia entre elas e um cara que até horas atrás era um completo desconhecido.
_O que foi isso que aconteceu?!
Me perguntou a mais velha.
_Carinho, o toque certo, tesão contido... Vocês são lindas!!!
Respondi.
E ficamos alí dentro d'água curtindo mais um pouco, aquelas mãos percorrendo meu corpo, mas meu pau continuava cheio de tesão, duro como uma barra de ferro.
Queria que elas vissem aquilo e levantei dizendo que queria ver se estava tudo sob controle ao nosso redor. Mais um pocadinho de exibição bastou.
_Que pau delícia você tem! Meu Deus!!!
Aquele lugarzinho que a gente parou era privilegiado. Fora do alcance da trilha, só acessível por dentro do rio. Por isso, ao levantar e olhar ao redor, fiquei bem mais tranquilo e permaneci de pé, oferecendo meu caralho grande e duro a poucos centímetros dos rostos das duas irmãs.
Logo as duas já estavam de novo agarradas, puxando, arregaçando a cabeçona dele pra fora...
_Não passa vontade não! Pode beijar!
Em um segundo a mais velha estava mamando deliciosamente meu pau enquanto a novinha acariciava minha bunda, minhas pernas...
Tirando rapidamente a boca ela disse:
_Agora eu que quero fazer você gozar!
E abocanhou novamente com gosto.
Minhas pernas estremeceram e me sentei próximo de onde estavam as roupas. Enquanto ela me chupava, só pensava em conseguir ver a bucetinha de 16 aninhos. Aquela peludinha. Puxei ela pela mão, ela se levantou da água e se encaixou sobre minha coxa esquerda, esfregando a xoxotinha melada pra frente e pra trás. Uma de minhas mãos lhe apertava a bundinha, alcançando com as pontas dos dedos o seu reguinho quente e úmido. Enquanto isso, a outra mão acariciava o couro cabeludo da mais velha, apoiando o movimento de vai e vem que ela fazia com sua boca no meu pau.
Xoxotinha se esfregando e uma boca deliciosa me chupando o pau, foi impossível resistir por muito tempo.
Meu orgasmo veio forte, intenso, cheio de muita porra.
Nem avisei que estava pra gozar. Deixei vir de surpresa. Queria ver aquelas duas ninfas cheias do meu leite do amor. E assim foi. Uma boa parte foi direto na boca da irmã mais velha que, ao perceber minha porra em sua boca, mirou meu pau em direção à sua irmã, que também ficou cheia de leitinho quente. Na hora as duas parece que combinaram. Tiveram a mesma reação de levantar top e sutiã pra receber aquela porra deliciosa em seus peitos.
Meu Deus! Eu gozei litros!!!! Muito leite mesmo! E na hora que vi as duas mostrando os peitinhos, imediatamente comecei a espalhar meu semem pelos seus corpos.
Até então estava evitando, mas nesse momento foi impossível não terminarmos num beijo a três.  Um enorme beijo de amor, tesão, relaxamento...
As duas continuavam massageando meu pau, agora já um pouco menos rígido devido à descarga de energia.
Lentamente fomos voltando à realidade. Estávamos realmente num transe. Em êxtase.
Aquilo tudo era inacreditável! Surreal!
Ainda tivemos tempo para que eu ficasse brincando com os pentelhinhos longos da irmã mais nova, ao mesmo tempo que apreciava aquela buceta inchada da irmã mais velha. Os 3 sentados na pedra, abraços, beijos, mais carícias no meu pinto...
Logo veio a preocupação com a avó. Nos vestimos e antes delas seguirem rio abaixo, trocamos telefones. Mas sem ter onde anotar, não conseguimos mais contato.
Eu ainda fiquei alí mais um tempo, tentando entender aquele sonho real que tinha acabado de vivenciar.
Sim, um exibicionismo bem feito pode render mais do que esperamos.

segunda-feira, 15 de maio de 2017

Flagrante na Cachoeirinha

Sou um amante da natureza! Desde sempre, muito acostumado a ficar nu. Sozinho ou com outras pessoas que também não se incomodam com o corpo humano ao natural.

Num fim de semana resolvi chegar à uma pequena cachoeirinha, muito perto da cidade, mas com o acesso um pouco complicado. O que faz dela um pedacinho de paraíso, quase sempre deserta. Quase!

Fui sozinho. 15 minutos pela trilhinha no meio do mato. Sol, calor... Essa cachoeirinha é bem pequena. Uma queda d'água de uns 3 metros caindo numa piscininha com profundidade máxima pouco abaixo da cintura. Umas pedronas confortáveis e ensolaradas completam o ambiente em meio à mata nativa. Um de meus lugares preferidos porque é razoavelmente perto e, principalmente porque lá, temos a perfeita visão da trilhinha. O que permite perceber se vem alguém com uma certa antecedência. Isso dá uma liberdade maravilhosa para a prática do nudismo.

Essa cachoeirinha possui outra queda d'água mais abaixo. A trilha atravessa o riozinho e segue descendo. Essa outra queda é mais alta, mas fica no meio da mata, sem sol, num lugar sem o conforto da primeira queda. Por isso, sempre paro na primeira queda e fico por lá.

Como sempre, cheguei, aguardei pouco tempo admirando o local, observando se alguém pudesse vir atrás de mim pela trilha... Estava só. Aparentemente nada poderia me incomodar. Quase nunca uso roupa de banho nesses lugares. Quando não é possível ficar nu, entro de bermuda, ou dependendo da situação, se há liberdade, só de cuequinha mesmo.

Nesse dia, como estava sozinho, tirei toda a roupa e entrei para uma gostosa ducha completamente nu. A sensação de liberdade é maravilhosa! A água massageando o corpo... Como um bom amante da natureza, logo estava completamente excitado. Uma ereção intensa e deliciosa que logo me estimulou para uma massagem gostosa.

Me encostei na pedra e iniciei uma gostosa masturbação. Sempre observando a trilhinha pra ver se não vinha alguém. E dessa forma fiquei por longos minutos, sempre interrompendo os movimentos quando estava prestes a gozar. Só aproveitando aquela solitude e aquela energia da natureza.
Brincando com meu membro enorme, duro e tesudo.

Derrepente! Uma movimentação por trás dos arbustos, à menos de 5 metros de onde eu estava, pelo outro lado, na trilha que desce pra outra queda d'água.
No susto, mal tive tempo de vestir minha cuequinha, que por ser de algodão, branquinha e bem frouxa, quase nada escondia daquela ereção.
De trás dos arbustos surgiram duas meninas. Logo reconheci uma delas. Uma conhecida minha. Não chegava a ser amiga próxima, afinal, só havíamos nos cruzado algumas vezes pelas baladas. Amiga de amigos. Vou aqui nomea-la de Carla. A outra, sua amiga, Letícia. Elas estavam na outra queda d'água quando eu cheguei.

E exclamei: _Gente! De onde vocês vieram?!?!

_A gente tava lá pra baixo, mas lá não bate sol...

_E desde quando vocês estavam aí? Eu cheguei, não tinha ninguém... Tava à vontade.

_A gente percebeu... (e caíram na risada!)

Carla disse:
_Fomos lá embaixo mas ficamos só um pouquinho. Quando a gente tava chegando aqui, vimos que tinha alguém e ficamos escondidas. Só depois que te reconheci que resolvemos aparecer.

_Então vocês me viram aqui na cachoeirinha?!?!

_Sim! E tudo o que você tava aprontando! (e mais risadas).

E Letícia completou:
_Mas não preocupa não porque eu também já vi meu irmão fazendo isso que você tava fazendo uma vez... Kkkkkk 

Eu devia estar roxo de vergonha, mas logo fiquei mais tranquilo.

E Letícia continuou:
_Todo homem faz isso né?! Até as meninas também fazem as vezes...

_Sim, eu faço. Mas nunca fiz com platéia.

A essa altura, percebendo a receptividade das meninas, já tirava as mãos da frente do meu pau duro. As duas, o tempo todo com os olhos fixos nele. Nem faziam questão de dissimular o olhar.

Pra descontrair e sair daquela situação inicial, propus:
_Bom, então se tá tudo bem, vamos tomar um banho de cachoeira? Tá uma delícia!

E já entrava na água de cuequinha mesmo.

Letícia respondeu:
_A gente não veio preparada pra molhar... Viemos só dar um rolê.

_Eu também não vim de roupa pra nadar. Vocês já me viram fazendo o que nunca fiz na frente de ninguém... Tô aqui só de cuequinha, praticamente ainda pelado... Porque vocês não entram só de calcinha também? Daqui dá pra ver se vier alguém na trilha. Deixamos as coisas aqui do lado e qualquer coisa, vestimos as roupas rapidinho.

Uma olhou pra outra e já foram logo fazendo o que sugeri. Momento lindo ver as meninas tirando as roupas. As duas com corpos perfeitos. E eu, já não fazia a menor questão de esconder a enorme ereção por baixo daquele paninho transparente.

E entramos os 3, bem pertinhos, debaixo da queda d'água.

_Luiz!!! Esse pinto escapando!!! Kkkkk_ Disse Carla se fingindo assustada e dando risada junto com Letícia.

Não dava pra segurar aquilo tudo dentro da cueca né?! Mesmo assim, tentei recolocar aquele mastro para dentro da cuequinha, mas foi em vão. Logo já estava balançando, escapulindo pela lateral. As duas dissimulavam alguns esbarrões com as mãos, e debaixo da fina queda d`água, juntos, aproveitava para roçar a cabeçona do meu pau em suas coxas e entre-pernas. 

Fui deixando meu pau pra fora, afinal, não havia mais resistência alguma contra isso, e ele acabou totalmente de fora, apontando para o céu, tamanha era minha excitação. Notava nitidamente a excitação das duas também, com os biquinhos bem durinhos em seus peitos, marcando a tela dos sutiãs. As calcinhas também não lhes escondia quase nada e era perfeitamente perceptível os contornos de suas rachinhas. Uma totalmente depilada e a outra com aquela penumbra de alguns pelos ralos.

_Ai... Quer saber? Essa cueca não tá me servindo pra nada! 

E tirei a cuequinha, arremessando ela na pedra, junto com as outras roupas. Mas acabei indo torcer e esticar a cueca ao sol. O que permitiu às duas uma boa Vista de minhas costas e bumbum empinado.
As duas me olhavam fixamente. Percebia o desejo no olhar delas. Me devoravam com seus olhares.

A excitação de nós 3 só aumentava, e ainda da pedra, observando as duas na água, resolvi propor que elas também tirassem aqueles pedacinhos de pano. Afinal, assim como minha cueca, também estavam completamente transparentes, realçando perfeitamente as bucetinhas carnudas das meninas.

_Gente! Porque vocês também não tiram esses pedacinhos inúteis de pano? Tá tudo transparente mesmo! 

E as duas se olharam até embaixo, deixando escapar um riso malicioso, conferindo realmente estarem já praticamente nuas.

_Vai! Experimenta entrar sem nada! É uma delícia! E afinal, eu já tô aqui completamente entregue ao seus olhares né?! Se vier alguém a gente coloca as roupas. Dá tempo!

Nem precisei insistir muito mais. Bastou a primeira tirar a calcinha, a outra também tirou. E os sutiãs... Com muito respeito, pedi para que me entregassem que eu colocaria na pedra pra secarem ao sol.

A imagem das duas se despindo, confiando no momento, seus corpos... Cena inesquecível! Nossa troca de olhares... Aquilo tava ficando cada vez mais interessante. 

Fui até a pedra, deixei as coisas e voltei. Pinto apontando para o céu. Sempre!
Mas foi quando voltei que a mágica aconteceu. Toda aquela situação, a masturbação, a nudez, a natureza exuberante, deixou as meninas completamente cheias de tesão. Quando voltei pra perto delas, debaixo d'água, nós 3 nos agarramos com vontade.

Elas se agarravam ao meu pau duro, segurando com força! Minhas mãos percorriam aqueles corpos, passando por entre suas pernas, sentindo aqueles sexos quentes e lubrificados. E percebendo a reação de seus corpos ao serem tocadas. Uma loucura tomou conta de nós 3. Beijos, amassos, elas quase me machucavam, tamanho desejo que estavam pelo meu cassete enorme e duro.
Ficamos alí nos esfregando por momentos eternos. Cada uma se encaixou em uma de minhas pernas e roçavam suas bucetinhas tesudas em mim enquanto eu as apoiava com as mãos em suas bundinhas durinhas.

Tomei a iniciativa de ir até a pedra onde me deitei e me deixei ser devorado por aquelas duas fêmeas famintas por meu sexo.
E já foram logo tomando posições. Carla já se encaixou sobre meu pau, sem penetração e Leticia de frente pra ela, por cima de meu rosto, arregaçando aquela bucetinha deliciosa em minha boca. Carla ficou roçando no meu pau freneticamente enquanto eu buscava o clitóris de Leticia em minha boca.

Com habilidade, guiei meu pau pra dentro daquela bucetinha melada e ele escorregou fácil pra dentro daquele corpo quente. Carla soltou um gemido alto. Estávamos no auge do nosso tesão e os movimentos de Carla, com aquele corpo delicioso em cima do meu pau, somado à excitação do começo, com uma punheta ainda não terminada, me fizeram gozar em poucos minutos.

Apenas gritei alertando que ia gozar, e num movimento rápido, tirei meu pau de dentro de Carla e deixei jorrar todo aquele tesão no peito de Leticia, bem à sua frente. Percebi as duas entrando em delírio com aquele leite todo, se esfregando uma na outra, espalhando meu sêmen por todo os seus corpos. O cheiro do meu sexo no corpo delas era inebriante!

Ao passar um pouco o meu êxtase, fomos novamente para a água, onde nossos corpos novamente se esfregavam, curtindo aquelas peles deslizantes com o meu leite.
Aquela situação não permitiu que meu pau diminuísse de tamanho. Elas não permitiam isso, pois a vontade com que seguravam meu cassete era enorme. Eu queria penetrar a outra menina também e ali mesmo, de pé, lhe penetrei por trás, freneticamente! Leticia gritava de prazer enquanto Carla nos acariciava por trás.

Sentí que naquele ritmo logo eu estaria gozando de novo e parei. Chamei as duas novamente para a pedra. Novamente na mesma posição, mas variamos, dando chance para que elas trocassem as posições. E novamente, agora outra bucetinha na minha boca e meu pau completamente enterrado  dessa vez em Leticia. Ela foi mais suave, foi mais lenta, aproveitando cada um de meus 21cm, cada parte da anatomía daquele pau tesudo delicioso que deslizava inteiro pra dentro de seu corpo. Estava curtindo sentir a anatomia de minha glande inchada passando pela entrada de sua vagina. Não acelerou as coisas e ficou curtindo o momento. Inclusive, trocando carícias com Carla bem de frente, sentada com a xoxotinha lisa em minha boca.

Assim ficamos por longos minutos até Leticia começar a sentir um delicioso orgasmo que foi aumentando de intensidade rapidamente. Gozava intensamente enquanto eu procurava não perder o clitóris de Carla por entre meus lábios e língua.

Leticia deve ter ficado ali, encaixada, gozando, por uns 15 ou 20 minutos direto!!! Eu, como já tinha gozado uma vez, tive mais facilidade para aguentar uma segunda vez, mas depois que ela já estava ficando exausta, implorou para que eu gozasse novamente.

_Vai! Também quero te fazer gozar!

E aumentou o ritmo dos movimentos, me arrancando um grito de orgasmo. Num movimento rápido, tirei meu pau de dentro do seu corpo, esguichando pela segunda vez aquele leite gostoso, dessa vez no corpo de Carla. De novo, as duas se abraçaram em longos beijos, enquanto eu alí embaixo, servia apenas de instrumento de prazer para aquelas duas fêmeas no cio.

Depois que as energias baixaram um pouco, entramos novamente na água, sempre grudados. Nossos corpos quase como um só. Isso mantinha o tesão a mil! Quase não trocávamos palavras, e a única coisa que vinha em meu pensamento era que Carla, a primeira a cavalgar em meu pau, ainda não tinha gozado. Isso não era justo! E tive que falar!

_Você ainda não gozou como deveria...

_É mesmo! Ela ainda não gozou! Vamos ajudar ela a chegar lá também? Disse Leticia, toda fogosa.

Novamente chamei as duas para a pedra, levando Carla pela mão. Pedi que deitasse de frente. Eu de pé dentro d'água, entre as suas pernas. Pedi para que Leticia lhe fizesse uma massagem em seu clitóris enquanto eu penetraria sua bucetinha carnuda, alí toda arregaçada e entregue à mim.

Comecei apenas roçando a cabeçona do meu pau em sua buceta carnuda, e Leticia cumpria o seu papel, nos acariciando a nós dois. Ah como era bom sentir sua mão passando suavemente pelos nossos sexos! Coisa mais linda aquela imagem. Carla já estremecia de prazer mesmo antes de lhe penetrar com minha verga cheia de tesão. Prolonguei bastante aquela carícia externa até que Carla, tomada de desejo, ordenou:

_Vai! Enfia esse pau delícia em mim! Enfia!

E assim o fiz, provocando em Carla um grito de êxtase instantaneamente. Leticia lhe acariciava o clitóris com todo o carinho, enquanto meu pau fazia todo o movimento pra dentro e pra fora, bem devagarzinho. Em poucos segundos Carla começou a ter espasmos, e gritava livre! Estava tendo orgasmos múltiplos com meu pau indo e vindo e com aqueles dedinhos mágicos lhe massageando seu grelinho inchado.

Leticia se colocou de pernas abertas ao lado de Carla. Pernas entrelaçadas, as duas de frente pra mim, uma tocando o sexo carnudo da outra, e logo, não tive como evitar intercalar as investidas entre seus dois sexos abertos.

Pedi para que levantassem as pernas, ficando aqueles dois bumbuns deliciosos prontos para receberem minha pica enorme de tesão. E assim, fui variando de corpos. Duas, três socadas em uma, três, quatro socadas na outra... Fiquei brincando assim por muito tempo até ter outra idéia.

Pedi para que elas ficassem uma sobre a outra, assim, a distância entre as caverninhas ficaria menor. E assim fizemos, já em clima de brincadeira mesmo. Brincadeira boa!!!!
Flop, Flop, Flop, metía numa, tirava, metia na outra. Estava comendo as duas ao mesmo tempo e aquilo estava funcionando!
A energia logo foi subindo novamente e assim que uma começou a gozar, foi seguida pela outra. Eu pedia para que elas se massageassem, e isso ajudou muito para que ambas atingissem o orgasmo quase simultaneamente. E assim ficamos. Eu de pé, elas deitadas na pedra, uma sobre a outra, pernas abertas, recebendo aquele membro duro, enorme de tesão. E eu variava as penetrações como um maestro rege uma orquestra. Estava completamente concentrado nas duas e percebia quando elas precisavam do meu membro. E assim, foram trocando seus fluidos internos a cada mudança que eu fazia. Tirava de uma, colocava na outra, e sempre incentivando que não se esquecessem de seus clitóris lindos. Certamente devem ter ficado ali gritando de prazer por longos 20 minutos. 20 minutos de puro êxtase.

A certa altura, invertemos os papéis. Quem tava em cima foi pra baixo, mas dessa vez, de costas. Bumbunzinhos arrebitados querendo ser preenchidos, e continuamos. Aquilo estava lindo! Não queria que acabasse nunca mais! Literalmente já dava uma surra de pau duro naquelas duas bucetas deliciosas. Tirava o pau pra fora e dava paulada! Kkkkk Sim, gozaram por uns 20 longos minutos até cansarem.

_Agora vamos terminar aquilo que vc tava fazendo quando te interrompemos.

Disse Carla com carinha de safada.

E praticamente me jogaram naquela pedra, avançando sobre meu pau. Estavam com fome! Iniciaram uma mamada deliciosa e também se revezavam sobre o meu pau. Chupavam com vontade! Chupavam com gosto! Leticia brincou dizendo sentir o gostinho de Carla no meu pinto.

E continuavam tocando uma punheta inacreditável pra mim. Intercalando chupadas. Eu também me aproveitando, deslizando minhas mãos por seus corpos, chupando seus peitinhos...

_Quero o seu leitinho!!!!

_Goza pra gente!

_Goza na nossa boca!

Diante de tanta vontade, não foi difícil chegar ao meu terceiro orgasmo. Elas queriam mesmo sentir o meu gosto! E minha energia foi subindo, subindo... Culminando em mais um jorro de esperma quente, disputado sedentamente como água em meio ao deserto. Nem um pingo de porra foi desperdiçado, e ainda trocaram um longo beijo.

Se deitaram cada uma de um lado e ficaram brincando com meu pau, agora já menos duro, mais relaxado.

Haviam se passado 4 horas desde nosso primeiro contato e logo estaria escuro.
Foi quando começamos a nos dar conta da loucura deliciosa que havíamos feito.
Combinamos guardar segredo.

Mas fiquei pensando no poder que tem a energia sexual. Apenas o estímulo visual de me verem me masturbando, ativou todo aquele lado selvagem naquelas meninas. E elas me contaram que nunca tinham ficado! Aqueles beijos entre elas, aqueles amassos, elas nunca tinham feito com nenhuma outra menina. Mas reconheceram que foi incrível.

As encontrei outras vezes depois, mas nunca mais tivemos oportunidade semelhante. Mas sempre, sozinhos, a lembrança daquele flagra na cachoeira vinha à tona. E sorrisos e olhares safados eram trocados.

Essa foi uma história real.

Abraço à todos!

Depois escrevo sobre outra aventurinha minha.





Primeira Postagem - LIBERDADE!

Saudações à todos!

Minha primeira postagem autônoma. Aparentemente sem restrições, sem censuras. Tão comuns em outros meios.

Criei este blog com o objetivo de compartilhar algumas de minhas histórias. Principalmente as que não posso compartilhar em qualquer lugar. Coisas que a gente não sai por aí falando pra qualquer um. E Acreditem! Tenho muita história divertida e, principalmente, excitante pra contar.

Quando criança, era livre, crescendo em fazenda. Já fui um adolescente com primas divertidas, e até hoje, já vivi muitas aventuras sexuais.

E aqui, quero compartilhar essas histórias.

Entrem e fiquem à vontade!

Meu Pai, Meu Professor - Parte 1

Me chamo Lia. Sou uma mulher bem formada, tenho uma família linda, dois filhos que amo, um marido atencioso, e sou realizada profissionalmen...