Sempre arrumava uma maneira para que minhas ações fossem naturais, sem intenção. As vezes era um shorts bem abaixo da cintura, ou sem cueca, com o pintinho escapulindo pelas laterais em algumas ocasiões especiais, ou incentivando os primos a nadarem pelados na lagoa... Bem, mas estas são outras histórias!
Hoje vou contar de uma bem sucedida técnica de exibicionismo que utilizei numa de minhas idas à uma cachoeira bem popular aqui da minha cidade. Desses locais que sempre enchem de gente nos fins de semana. Pessoal mais simples mesmo, muitos nem roupa pra nadar têm e acabam entrando de roupa normal mesmo. Alguns até de cueca.

É uma cachoeira bem gostosa, com água limpa, uma queda maior logo na chegada e uma série de corredeiras numa trilha subindo o rio. Verdadeira praia de mineiro!
Eu costumava usar uma sunga azul, já com a lycra esgarçada pelo uso. As laterais, nas virilhas, também frouxas para revelar aquele algo mais em determinadas situações estratégicas. A sunga era realmente obscena. Meu pinto ficava perfeitamente marcado, bem solto, cabeção em altíssimo relevo e com uma transparência muito instigante, mesmo quando ainda estava seca.
Quando precisava circular entre muitas pessoas, homens, famílias... levava algo á frente. Poderia ser a camiseta, mochila, ou mesmo as mãos. Nunca tive a intenção de causar nenhuma situação que pudesse ofender ninguém. Minha exibição era apenas para as mulheres desacompanhadas. Por isso meus cuidados.
A tática era chegar e observar qual local eu poderia ter alguma oportunidade pra me exibir sem chamar a atenção de gente errada. Focado apenas nas pessoas que pudessem render algum jogo de olhares e sedução.
Certa vez, do outro lado do rio, vi o que parecia ser uma avó, uma mulher mais idosa e obesa, junto com duas meninas. Provavelmente irmãs ou primas. Uma aparentando 19 ou 20 anos e a outra 15, 16. Grande oportunidade! Mas não poderia deixar a avó perceber meus movimentos. Me aproximei ao máximo, mas sem me aboletar ao lado. Tirei as roupas e logo estava ali, de pé só com a sunguinha. Sentei na pedra às margens do corrego, deixando a avó atrás, mas como as meninas estavam na água, poderiam logo ter seus olhares atraídos. Sentei de modo que toda a lateral direita do meu saco depilado pudesse ficar bem evidente. Assim como o grande volume do meu pau. Não demorou muito e nossos olhares se cruzaram. Melhor! Percebi as duas olhando praquele algo mais exposto naquela lateral frouxa e logo dando risinhos, tentando disfarçar o olhar. Nesse momento o correto é deixa-las à vontade para olhar. Procurar não olhar pra elas pra que deixei seus olhares livres. A medida que vou percebendo aproximação, ou que percebo aceitação, é hora de avançar. Sutilmente ajeito a cabeçona do meu pinto para que também fique à mostra pela lateral da sunga, e aguardo. Cada vez mais percebo a hipnose no olhar das duas. É irresistível! É hora de me aproximar, mas ainda sem contato verbal. Entro na água, molhando aquele paninho fino que, na mesma hora, gruda no meu sexo, deixando tudo revelado sem revelar nada. A transparência se intensifica e naturalmente as duas vêm em minha direção, ficando bem próximas. Trocamos olhares, sorrisos, e aí a conexão está feita. A avó a certa distância, distraída, deixa o caminho livre para um primeiro contato verbal.
_Delícia de cachoeira né?!
As duas respondem juntas que sim, e já emendam a pergunta se vou sempre lá.
_Sempre que posso, sim!
Já quase não disfarçam mais os olhares em meu pau, que à essa altura já tava em meia ereção, completamente obceno por trás daquele paninho fino.
Queria atraílas para uma área um pouco mais afastada pra que eu pudesse ficar um pouco mais à vontade.
_Vamo alí em cima? Tem um lugarzinho legal!
E de fato tinha. Um relevo dentro d'água que faz uma corredeira e dá pra entrar, como numa pequena hidromassagem.
Entrei na frente, e num movimento rápido enquanto estava dentro d'água, coloquei a cabeça do meu pau escapulindo pela lateral frouxa da sunga.
Quando saí, me fazendo de distraído, notei de imediato as duas de olhos arregalados em meu pau já quase totalmente ereto.
Mas o mais legal foi que ninguém comentou nada. Percebi a tentativa de disfarçar o olhar, e novamente olhei para o outro lado, olhando ao longe, para dar oportunidade de olharem à vontade.
Me levantei, deixando o pau na altura de seus olhos, pois estavam sentadas pra se banharem. Dessa vez, foi inevitável perceber seus olhares e também olhei pra baixo, me fazendo de desentendido e finalmente percebendo meu pinto escapulindo.

_Nossa! Essa sunga frouxa me mata! E lentamente tentei ajeitar aquele volume pra dentro do pano.
Elas riram...
_Tudo bem!
E continuamos os joguinhos.
Foi quando a mais velha, ao levantar da hidromassagem, levantou com um dos peitinhos à mostra.
Também olhei e nada disse. A mais nova também ficou na dela. Estavam retribuindo minha exibição. Essa é a parte mais excitante desse jogo exibicionista. Quando somos retribuidos na exibição. O jogo da sedução funcionando plenamente.
Ficamos um bom tempo alí brincando, conversando... A moça com um dos peitinhos escapulindo... Meu pau já totalmente armado... Entrei novamente na água e fiquei por um pouco mais de tempo. Queria deixar claro que a correnteza é que iria tirar minha sunga do lugar. E assim foi. Fui movimentando meu corpo dentro d'água até perceber meu pau completamente pra fora. Era hora de me levantar de novo. Kkkk
Um passo bastante ousado, mas elas já tinham visto a cabeçona, já tinham visto o volume totalmente duro, estavam retribuindo a exibição... pronto. Levantei com a benga de fora "sem perceber".
A reação das duas foi ótima!
_Luiz! Teu pinto!!!! Kkkkkkk
Eu, novamente fingindo desentendido....
_Nossa!!! Essa sunga não combina com esse pinto assanhado!
E fiquei alí de frente pra elas tentando arrumar uma posição pra ele dentro do pano frouxo. As duas observando atentas.
Quando enfim consegui colocar ele de lado na única posição possível, mas mesmo assim, com a cabeçona ainda aparecendo, ainda comentei. "Não cabe!!!"
_Mas ele tá duro né?!
_Hum... Pois é... Difícil ficar normal vendo esse peitinho de fora também né?!
_Ai! Nossa!
Disse ela, dissimulando não saber que estava também quase nua e tampando aquele peitinho gostoso.
O clima estava esquentando!
Como disse no início, é uma cachoeira bastante popular e o pessoal entra de roupa mesmo. A mais velha tava de sutiã. As duas de shortinhos e a mais nova de top.
Naquela ocasião senti que se houvesse mais condições, elas iriam avançar mais no jogo. Mesmo assim, novamente a menina deixou os peitinhos de fora, a mais nova abriu o zíper do shortinho jeans, deixando a calcinha aparecendo, e eu, de novo de pau duro pra fora.
Lá pelas tantas, percebendo que estávamos em um local relativamente fora de outros olhares, nenhum de nós se preocupava em esconder mais nada.
Isso depois delas já terem me alertado para meu pau, de novo pra fora.
Acho que lá pela terceira vez.... "Teu pinto de novo!"
_Ah! Tá inútil eu ficar tentando guardar isso.
Falava balançando ele na cara delas. Foi aí que a novinha disse:
_Deixa ele assim! Tá bonito!
Kkkkkk "Tá bonito?!?!"
_Sim! A gente tá adorando!
E caíam na gargalhada!
_Ai... Se eu pudesse, ficava pelado. É muito mais gostoso entrar nessa correnteza pelado.
_E porque não fica?
_Oras! Porque nem todo mundo vai achar meu pinto lindo né?!
As meninas tavam me provocando e me sugeriram tirar a sunga alí com elas.
_Se você quiser tirar aqui, a gente não liga não...
_Sim, seria ótimo, mas só dá se eu ficar abaixado ou dentro d'água.
Já deitei de novo na banheirinha de hidromassagem e... Mostrei a sunguinha na minha mão.
As duas ficaram doidas!!!! Kkkkkk Riam de excitação e nervosismo.
_Acho melhor irmos lá na vó pra ver se tá tudo bem.
Pensei que me deixariam na mão.
_Vão embora?!?!
_Não! Vamos só lá pra dar uma satisfação pra ela não ficar preocupada. Já a gente volta.
_Não esquece de guardar esses peitinhos einh?!
E alí fiquei. Só no aguardo. O que viria à seguir?
Mas as duas demoraram! Uns longos 15 minutos!
Mesmo assim, permanecí alí, dentro d'água com a sunga na mão por mais um tempo, até resolver conferir. Será que tinham ido embora?
Vesti a sunga, me levantei, e fui caminhando pelas corredeiras, entre as pedras. Logo observei as duas com a avó. Estavam comendo algo. Fiquei observando sem que elas me vissem até o momento que começaram a retornar.
Voltei rapidinho para o nosso lugarzinho e fiquei alí numa pedra tomando sol.
_Voltamos!!!
_Troxemos biscoitinhos. Você aceita?
_Ué! Vestiu a sunga?!
_Ah, vocês tavam demorando... Achei melhor não ficar arriscando aqui pelado. Vai que aparece um tarado?!
Kkkkkk e deram risadas!
_Agora dá pra ficar mais. A vó tá tranquila lá na pedra.
_E vocês? Não querem experimentar como é essa hidromassagem sem esses shortinhos apertados?
Claro! Naquele primeiro momento recusaram.
_Se incomodam se eu entrar de novo?
_Claro que não! Fica à vontade!
Então, na pedra mesmo, sentado, tirei a sunga e coloquei num canto próximo. Dessa vez, meu pau estava molinho, o que chamou a atenção das duas da mesma forma.
_Nossa! Que belezinha ele assim molinho!
_Você viu? Bastou não ter o peitinho dela aparecendo e ele ficou tristinho.... Falei já pegando e mostrando aquela flacidez temporária mas muito tesuda.
_Quer ver? Pode por a mão!
A mais nova, um pouco sem graça, estendeu a mão e tocou meu pinto ainda mole.
_kkkkk que engraçado!
Parecia nunca ter tocado um pinto antes.
_Parece que nunca viu?
_Assim tão de perto, nunca! Só vídeos e do meu priminho de 5 anos.
Já mais à vontade, apertava o corpo do meu pau, sentindo a consistência.
_Cuidado que pegando assim, jajá ele cresce!
Advertiu a mais velha.
E de fato, não demorou nada e ele começou a crescer na mão daquela menina curiosa.
_kkkkk tá crescendo!!!
E apalpava com mais intensidade.
_Assim, segura ele inteiro! Pode colocar as duas mãos!
_Nossa! 😱 Tô segurando com as duas mãos e ainda sobra pinto!!!! Kkkkkk que duro!!!!
_Acho melhor eu entrar nessa água porque tô com medo de você me devorar.
E entrei.
A mais velha perguntou se cabia mais uma e também já foi logo entrando. Direto com a mão no meu pau debaixo d'água.
Enquanto isso, a outra apreensiva, vigiando ao redor. Mas dificilmente seríamos incomodados.
Foi quando insisti para a que já estava alí comigo, experimentar a sensação da água passando na pele e tirar também aquele shortinho.
_Só aqui dentro d'água. Ninguém vai te ver. Nem eu!
Ela se convenceu e tirou.
_Aí meu Deus! O que eu tô fazendo?!?!
E colocou o shortinho junto com minha sunga em frente aos olhos incrédulos da irmã mais nova.
Claro, como ela segurava forte o meu pau, busquei sua bucetinha por baixo d'água.
Estava completamente lubrificada e nem pensei direito. Penetrei gostosamente com meu dedo médio.
_Tá gostando dessa sensação? Não é uma delícia?
_Sim!!! Muito!!!!
Disse num tom de cumplicidade. Afinal, sua irmã mais nova podia até desconfiar, mas não sabia o que nossas mãos estavam fazendo lá embaixo.
Ela olhava com desejo pra mim. Me olhava no fundo dos meus olhos. E aquilo me deixava louco! Irmã mais velha, 20 aninhos, completamente entregue às minhas carícias, enquanto a mais nova, 16 aninhos me encarava com desejo.
Parecia que nos conhecíamos há anos!
O tesão foi crescendo até não podermos mais disfarçar nossas expressões.
_Que que vocês tão fazendo aí?!
Perguntou a irmã mais nova.
_Tua irmã tá se segurando em mim pra correnteza não levar ela embora. Kkkkkkk
_ Vem aqui também! Experimenta como é gostosa essa sensação da hidromassagem!
_Nem cabe eu aí!
_Cabe sim! A gente aperta!
E já fui empurrando a irmã mais velha para o canto pra outra se encaixar.
Quando sentou, ficou meio desconfortável mas sua irmã insistiu pra que tirasse o short também.
_Tira também! Aproveita menina! Só um pouquinho! Vem!!!
Disse a irmã, como um diabinho, incentivando a irmã mais nova.
Ah! Que sensação boa quando senti seu quadril nu se encostando no meu!
Colocou o shortinho junto com as outras coisas e não demorou a buscar aquele pau que há pouco havia crescido rápido em suas mãos.
As duas se olhavam malandramente enquanto disputavam a minha rola embaixo d'água.
Novamente busquei a buceta da mais velha, enquanto acariciava apenas os arredores da bucetinha da mais nova.
Ela fechou os olhos. O tesão estava aumentando rápido. Tudo misturado com a adrenalina que também crescia por estarmos daquele jeito num lugar público. Mesmo sem haver muito perigo de alguém nos flagrar.
Já sabia que a irmã mais nova era virgem e certamente nunca havia sido tocada, então, enquanto com uma mão penetrava deliciosamente a irmã mais velha, com a outra ia fazendo carícias em sua barriga, coxas, aos poucos me aproximando de seu entre pernas. Até que finalmente toquei seu sexo bem de levinho, mas novamente voltando a rodear, como que se tivesse tocado sem intenção.
Ela estava com os pentelhinhos crescidos, num chumaço bem denso apenas no meio. As beiradas eu percebi bem depiladinhas. E assim fui explorando aquele corpinho gostoso, sem pressa, enquanto as duas disputavam cada milímetro do meu pau grande, duro e tesudo.
A medida que ia percebendo abertura_e de fato ela abria cada vez mais as pernas_ia avançando nas carícias, e lentamente separei seus cabelos e atingi seu sexo. No mesmo momento ela apertou meu pau com força, mas continuei apenas tateando. Pude facilmente encontrar e permanecer em seu clitóris, pois estava completamente entumecido. Foi um grande exercício de coordenação. A mão esquerda massageava por dentro e a direita por fora, enquanto eu era masturbado pelas duas.
Em meio à tudo isso, a mais velha exclamava: "Que loucura! Isso é loucura!"
De fato estávamos completamente tomados de tesão. A irmã mais nova, inteiramente entregue às massagens em seu clitóris, segurou minha mão, encaminhando ela mais pra baixo. Sussurrou em meu ouvido: "Enfia o dedo!"
E lentamente fui penetrando aquele buraquinho liso. Estava agora com as duas irmãs completamente entregues em minhas mãos. Intensifiquei os movimentos nas duas, também intercalando estímulos em seus clitóris. Seus corpos iniciaram um movimento continuado enquanto se agarraram firme em meu pau. Apenas nossas cabeças e parte de nossas pernas estavam pra fora d'água que corria por nossos corpos. Uma sensação quase indescritível. Sentia que mais um pouco aquelas duas fêmeas estariam gozando em minhas mãos. O ritmo aumentava, as respirações ofegantes. Elas quase me arrancavam o pinto fora! Kkkkkk
Até que a mais nova não se conteve e soltou um grito de gozo.
(Meu Deus! E se alguém aparece?!?!)
Foi o que me veio a cabeça, mas não poderia conter aquele grito de prazer. Logo a outra também se contraiu toda me abraçando e gozando intensamente. Foram minutos preciosos e infinitos de um orgasmo lindo, intenso, libertador.
Quando notei as energias se acalmarem, tirei meus dedos e nos olhamos com um olhar de ternura e amor.
Era incrível a sintonia entre elas e um cara que até horas atrás era um completo desconhecido.
_O que foi isso que aconteceu?!
Me perguntou a mais velha.
_Carinho, o toque certo, tesão contido... Vocês são lindas!!!
Respondi.
E ficamos alí dentro d'água curtindo mais um pouco, aquelas mãos percorrendo meu corpo, mas meu pau continuava cheio de tesão, duro como uma barra de ferro.
Queria que elas vissem aquilo e levantei dizendo que queria ver se estava tudo sob controle ao nosso redor. Mais um pocadinho de exibição bastou.
_Que pau delícia você tem! Meu Deus!!!
Aquele lugarzinho que a gente parou era privilegiado. Fora do alcance da trilha, só acessível por dentro do rio. Por isso, ao levantar e olhar ao redor, fiquei bem mais tranquilo e permaneci de pé, oferecendo meu caralho grande e duro a poucos centímetros dos rostos das duas irmãs.
Logo as duas já estavam de novo agarradas, puxando, arregaçando a cabeçona dele pra fora...
_Não passa vontade não! Pode beijar!
Em um segundo a mais velha estava mamando deliciosamente meu pau enquanto a novinha acariciava minha bunda, minhas pernas...
Tirando rapidamente a boca ela disse:
_Agora eu que quero fazer você gozar!
E abocanhou novamente com gosto.
Minhas pernas estremeceram e me sentei próximo de onde estavam as roupas. Enquanto ela me chupava, só pensava em conseguir ver a bucetinha de 16 aninhos. Aquela peludinha. Puxei ela pela mão, ela se levantou da água e se encaixou sobre minha coxa esquerda, esfregando a xoxotinha melada pra frente e pra trás. Uma de minhas mãos lhe apertava a bundinha, alcançando com as pontas dos dedos o seu reguinho quente e úmido. Enquanto isso, a outra mão acariciava o couro cabeludo da mais velha, apoiando o movimento de vai e vem que ela fazia com sua boca no meu pau.
Xoxotinha se esfregando e uma boca deliciosa me chupando o pau, foi impossível resistir por muito tempo.
Meu orgasmo veio forte, intenso, cheio de muita porra.
Nem avisei que estava pra gozar. Deixei vir de surpresa. Queria ver aquelas duas ninfas cheias do meu leite do amor. E assim foi. Uma boa parte foi direto na boca da irmã mais velha que, ao perceber minha porra em sua boca, mirou meu pau em direção à sua irmã, que também ficou cheia de leitinho quente. Na hora as duas parece que combinaram. Tiveram a mesma reação de levantar top e sutiã pra receber aquela porra deliciosa em seus peitos.
Meu Deus! Eu gozei litros!!!! Muito leite mesmo! E na hora que vi as duas mostrando os peitinhos, imediatamente comecei a espalhar meu semem pelos seus corpos.
Até então estava evitando, mas nesse momento foi impossível não terminarmos num beijo a três. Um enorme beijo de amor, tesão, relaxamento...
As duas continuavam massageando meu pau, agora já um pouco menos rígido devido à descarga de energia.
Lentamente fomos voltando à realidade. Estávamos realmente num transe. Em êxtase.
Aquilo tudo era inacreditável! Surreal!
Ainda tivemos tempo para que eu ficasse brincando com os pentelhinhos longos da irmã mais nova, ao mesmo tempo que apreciava aquela buceta inchada da irmã mais velha. Os 3 sentados na pedra, abraços, beijos, mais carícias no meu pinto...
Logo veio a preocupação com a avó. Nos vestimos e antes delas seguirem rio abaixo, trocamos telefones. Mas sem ter onde anotar, não conseguimos mais contato.
Eu ainda fiquei alí mais um tempo, tentando entender aquele sonho real que tinha acabado de vivenciar.
Sim, um exibicionismo bem feito pode render mais do que esperamos.
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