segunda-feira, 15 de maio de 2017

Flagrante na Cachoeirinha

Sou um amante da natureza! Desde sempre, muito acostumado a ficar nu. Sozinho ou com outras pessoas que também não se incomodam com o corpo humano ao natural.

Num fim de semana resolvi chegar à uma pequena cachoeirinha, muito perto da cidade, mas com o acesso um pouco complicado. O que faz dela um pedacinho de paraíso, quase sempre deserta. Quase!

Fui sozinho. 15 minutos pela trilhinha no meio do mato. Sol, calor... Essa cachoeirinha é bem pequena. Uma queda d'água de uns 3 metros caindo numa piscininha com profundidade máxima pouco abaixo da cintura. Umas pedronas confortáveis e ensolaradas completam o ambiente em meio à mata nativa. Um de meus lugares preferidos porque é razoavelmente perto e, principalmente porque lá, temos a perfeita visão da trilhinha. O que permite perceber se vem alguém com uma certa antecedência. Isso dá uma liberdade maravilhosa para a prática do nudismo.

Essa cachoeirinha possui outra queda d'água mais abaixo. A trilha atravessa o riozinho e segue descendo. Essa outra queda é mais alta, mas fica no meio da mata, sem sol, num lugar sem o conforto da primeira queda. Por isso, sempre paro na primeira queda e fico por lá.

Como sempre, cheguei, aguardei pouco tempo admirando o local, observando se alguém pudesse vir atrás de mim pela trilha... Estava só. Aparentemente nada poderia me incomodar. Quase nunca uso roupa de banho nesses lugares. Quando não é possível ficar nu, entro de bermuda, ou dependendo da situação, se há liberdade, só de cuequinha mesmo.

Nesse dia, como estava sozinho, tirei toda a roupa e entrei para uma gostosa ducha completamente nu. A sensação de liberdade é maravilhosa! A água massageando o corpo... Como um bom amante da natureza, logo estava completamente excitado. Uma ereção intensa e deliciosa que logo me estimulou para uma massagem gostosa.

Me encostei na pedra e iniciei uma gostosa masturbação. Sempre observando a trilhinha pra ver se não vinha alguém. E dessa forma fiquei por longos minutos, sempre interrompendo os movimentos quando estava prestes a gozar. Só aproveitando aquela solitude e aquela energia da natureza.
Brincando com meu membro enorme, duro e tesudo.

Derrepente! Uma movimentação por trás dos arbustos, à menos de 5 metros de onde eu estava, pelo outro lado, na trilha que desce pra outra queda d'água.
No susto, mal tive tempo de vestir minha cuequinha, que por ser de algodão, branquinha e bem frouxa, quase nada escondia daquela ereção.
De trás dos arbustos surgiram duas meninas. Logo reconheci uma delas. Uma conhecida minha. Não chegava a ser amiga próxima, afinal, só havíamos nos cruzado algumas vezes pelas baladas. Amiga de amigos. Vou aqui nomea-la de Carla. A outra, sua amiga, Letícia. Elas estavam na outra queda d'água quando eu cheguei.

E exclamei: _Gente! De onde vocês vieram?!?!

_A gente tava lá pra baixo, mas lá não bate sol...

_E desde quando vocês estavam aí? Eu cheguei, não tinha ninguém... Tava à vontade.

_A gente percebeu... (e caíram na risada!)

Carla disse:
_Fomos lá embaixo mas ficamos só um pouquinho. Quando a gente tava chegando aqui, vimos que tinha alguém e ficamos escondidas. Só depois que te reconheci que resolvemos aparecer.

_Então vocês me viram aqui na cachoeirinha?!?!

_Sim! E tudo o que você tava aprontando! (e mais risadas).

E Letícia completou:
_Mas não preocupa não porque eu também já vi meu irmão fazendo isso que você tava fazendo uma vez... Kkkkkk 

Eu devia estar roxo de vergonha, mas logo fiquei mais tranquilo.

E Letícia continuou:
_Todo homem faz isso né?! Até as meninas também fazem as vezes...

_Sim, eu faço. Mas nunca fiz com platéia.

A essa altura, percebendo a receptividade das meninas, já tirava as mãos da frente do meu pau duro. As duas, o tempo todo com os olhos fixos nele. Nem faziam questão de dissimular o olhar.

Pra descontrair e sair daquela situação inicial, propus:
_Bom, então se tá tudo bem, vamos tomar um banho de cachoeira? Tá uma delícia!

E já entrava na água de cuequinha mesmo.

Letícia respondeu:
_A gente não veio preparada pra molhar... Viemos só dar um rolê.

_Eu também não vim de roupa pra nadar. Vocês já me viram fazendo o que nunca fiz na frente de ninguém... Tô aqui só de cuequinha, praticamente ainda pelado... Porque vocês não entram só de calcinha também? Daqui dá pra ver se vier alguém na trilha. Deixamos as coisas aqui do lado e qualquer coisa, vestimos as roupas rapidinho.

Uma olhou pra outra e já foram logo fazendo o que sugeri. Momento lindo ver as meninas tirando as roupas. As duas com corpos perfeitos. E eu, já não fazia a menor questão de esconder a enorme ereção por baixo daquele paninho transparente.

E entramos os 3, bem pertinhos, debaixo da queda d'água.

_Luiz!!! Esse pinto escapando!!! Kkkkk_ Disse Carla se fingindo assustada e dando risada junto com Letícia.

Não dava pra segurar aquilo tudo dentro da cueca né?! Mesmo assim, tentei recolocar aquele mastro para dentro da cuequinha, mas foi em vão. Logo já estava balançando, escapulindo pela lateral. As duas dissimulavam alguns esbarrões com as mãos, e debaixo da fina queda d`água, juntos, aproveitava para roçar a cabeçona do meu pau em suas coxas e entre-pernas. 

Fui deixando meu pau pra fora, afinal, não havia mais resistência alguma contra isso, e ele acabou totalmente de fora, apontando para o céu, tamanha era minha excitação. Notava nitidamente a excitação das duas também, com os biquinhos bem durinhos em seus peitos, marcando a tela dos sutiãs. As calcinhas também não lhes escondia quase nada e era perfeitamente perceptível os contornos de suas rachinhas. Uma totalmente depilada e a outra com aquela penumbra de alguns pelos ralos.

_Ai... Quer saber? Essa cueca não tá me servindo pra nada! 

E tirei a cuequinha, arremessando ela na pedra, junto com as outras roupas. Mas acabei indo torcer e esticar a cueca ao sol. O que permitiu às duas uma boa Vista de minhas costas e bumbum empinado.
As duas me olhavam fixamente. Percebia o desejo no olhar delas. Me devoravam com seus olhares.

A excitação de nós 3 só aumentava, e ainda da pedra, observando as duas na água, resolvi propor que elas também tirassem aqueles pedacinhos de pano. Afinal, assim como minha cueca, também estavam completamente transparentes, realçando perfeitamente as bucetinhas carnudas das meninas.

_Gente! Porque vocês também não tiram esses pedacinhos inúteis de pano? Tá tudo transparente mesmo! 

E as duas se olharam até embaixo, deixando escapar um riso malicioso, conferindo realmente estarem já praticamente nuas.

_Vai! Experimenta entrar sem nada! É uma delícia! E afinal, eu já tô aqui completamente entregue ao seus olhares né?! Se vier alguém a gente coloca as roupas. Dá tempo!

Nem precisei insistir muito mais. Bastou a primeira tirar a calcinha, a outra também tirou. E os sutiãs... Com muito respeito, pedi para que me entregassem que eu colocaria na pedra pra secarem ao sol.

A imagem das duas se despindo, confiando no momento, seus corpos... Cena inesquecível! Nossa troca de olhares... Aquilo tava ficando cada vez mais interessante. 

Fui até a pedra, deixei as coisas e voltei. Pinto apontando para o céu. Sempre!
Mas foi quando voltei que a mágica aconteceu. Toda aquela situação, a masturbação, a nudez, a natureza exuberante, deixou as meninas completamente cheias de tesão. Quando voltei pra perto delas, debaixo d'água, nós 3 nos agarramos com vontade.

Elas se agarravam ao meu pau duro, segurando com força! Minhas mãos percorriam aqueles corpos, passando por entre suas pernas, sentindo aqueles sexos quentes e lubrificados. E percebendo a reação de seus corpos ao serem tocadas. Uma loucura tomou conta de nós 3. Beijos, amassos, elas quase me machucavam, tamanho desejo que estavam pelo meu cassete enorme e duro.
Ficamos alí nos esfregando por momentos eternos. Cada uma se encaixou em uma de minhas pernas e roçavam suas bucetinhas tesudas em mim enquanto eu as apoiava com as mãos em suas bundinhas durinhas.

Tomei a iniciativa de ir até a pedra onde me deitei e me deixei ser devorado por aquelas duas fêmeas famintas por meu sexo.
E já foram logo tomando posições. Carla já se encaixou sobre meu pau, sem penetração e Leticia de frente pra ela, por cima de meu rosto, arregaçando aquela bucetinha deliciosa em minha boca. Carla ficou roçando no meu pau freneticamente enquanto eu buscava o clitóris de Leticia em minha boca.

Com habilidade, guiei meu pau pra dentro daquela bucetinha melada e ele escorregou fácil pra dentro daquele corpo quente. Carla soltou um gemido alto. Estávamos no auge do nosso tesão e os movimentos de Carla, com aquele corpo delicioso em cima do meu pau, somado à excitação do começo, com uma punheta ainda não terminada, me fizeram gozar em poucos minutos.

Apenas gritei alertando que ia gozar, e num movimento rápido, tirei meu pau de dentro de Carla e deixei jorrar todo aquele tesão no peito de Leticia, bem à sua frente. Percebi as duas entrando em delírio com aquele leite todo, se esfregando uma na outra, espalhando meu sêmen por todo os seus corpos. O cheiro do meu sexo no corpo delas era inebriante!

Ao passar um pouco o meu êxtase, fomos novamente para a água, onde nossos corpos novamente se esfregavam, curtindo aquelas peles deslizantes com o meu leite.
Aquela situação não permitiu que meu pau diminuísse de tamanho. Elas não permitiam isso, pois a vontade com que seguravam meu cassete era enorme. Eu queria penetrar a outra menina também e ali mesmo, de pé, lhe penetrei por trás, freneticamente! Leticia gritava de prazer enquanto Carla nos acariciava por trás.

Sentí que naquele ritmo logo eu estaria gozando de novo e parei. Chamei as duas novamente para a pedra. Novamente na mesma posição, mas variamos, dando chance para que elas trocassem as posições. E novamente, agora outra bucetinha na minha boca e meu pau completamente enterrado  dessa vez em Leticia. Ela foi mais suave, foi mais lenta, aproveitando cada um de meus 21cm, cada parte da anatomía daquele pau tesudo delicioso que deslizava inteiro pra dentro de seu corpo. Estava curtindo sentir a anatomia de minha glande inchada passando pela entrada de sua vagina. Não acelerou as coisas e ficou curtindo o momento. Inclusive, trocando carícias com Carla bem de frente, sentada com a xoxotinha lisa em minha boca.

Assim ficamos por longos minutos até Leticia começar a sentir um delicioso orgasmo que foi aumentando de intensidade rapidamente. Gozava intensamente enquanto eu procurava não perder o clitóris de Carla por entre meus lábios e língua.

Leticia deve ter ficado ali, encaixada, gozando, por uns 15 ou 20 minutos direto!!! Eu, como já tinha gozado uma vez, tive mais facilidade para aguentar uma segunda vez, mas depois que ela já estava ficando exausta, implorou para que eu gozasse novamente.

_Vai! Também quero te fazer gozar!

E aumentou o ritmo dos movimentos, me arrancando um grito de orgasmo. Num movimento rápido, tirei meu pau de dentro do seu corpo, esguichando pela segunda vez aquele leite gostoso, dessa vez no corpo de Carla. De novo, as duas se abraçaram em longos beijos, enquanto eu alí embaixo, servia apenas de instrumento de prazer para aquelas duas fêmeas no cio.

Depois que as energias baixaram um pouco, entramos novamente na água, sempre grudados. Nossos corpos quase como um só. Isso mantinha o tesão a mil! Quase não trocávamos palavras, e a única coisa que vinha em meu pensamento era que Carla, a primeira a cavalgar em meu pau, ainda não tinha gozado. Isso não era justo! E tive que falar!

_Você ainda não gozou como deveria...

_É mesmo! Ela ainda não gozou! Vamos ajudar ela a chegar lá também? Disse Leticia, toda fogosa.

Novamente chamei as duas para a pedra, levando Carla pela mão. Pedi que deitasse de frente. Eu de pé dentro d'água, entre as suas pernas. Pedi para que Leticia lhe fizesse uma massagem em seu clitóris enquanto eu penetraria sua bucetinha carnuda, alí toda arregaçada e entregue à mim.

Comecei apenas roçando a cabeçona do meu pau em sua buceta carnuda, e Leticia cumpria o seu papel, nos acariciando a nós dois. Ah como era bom sentir sua mão passando suavemente pelos nossos sexos! Coisa mais linda aquela imagem. Carla já estremecia de prazer mesmo antes de lhe penetrar com minha verga cheia de tesão. Prolonguei bastante aquela carícia externa até que Carla, tomada de desejo, ordenou:

_Vai! Enfia esse pau delícia em mim! Enfia!

E assim o fiz, provocando em Carla um grito de êxtase instantaneamente. Leticia lhe acariciava o clitóris com todo o carinho, enquanto meu pau fazia todo o movimento pra dentro e pra fora, bem devagarzinho. Em poucos segundos Carla começou a ter espasmos, e gritava livre! Estava tendo orgasmos múltiplos com meu pau indo e vindo e com aqueles dedinhos mágicos lhe massageando seu grelinho inchado.

Leticia se colocou de pernas abertas ao lado de Carla. Pernas entrelaçadas, as duas de frente pra mim, uma tocando o sexo carnudo da outra, e logo, não tive como evitar intercalar as investidas entre seus dois sexos abertos.

Pedi para que levantassem as pernas, ficando aqueles dois bumbuns deliciosos prontos para receberem minha pica enorme de tesão. E assim, fui variando de corpos. Duas, três socadas em uma, três, quatro socadas na outra... Fiquei brincando assim por muito tempo até ter outra idéia.

Pedi para que elas ficassem uma sobre a outra, assim, a distância entre as caverninhas ficaria menor. E assim fizemos, já em clima de brincadeira mesmo. Brincadeira boa!!!!
Flop, Flop, Flop, metía numa, tirava, metia na outra. Estava comendo as duas ao mesmo tempo e aquilo estava funcionando!
A energia logo foi subindo novamente e assim que uma começou a gozar, foi seguida pela outra. Eu pedia para que elas se massageassem, e isso ajudou muito para que ambas atingissem o orgasmo quase simultaneamente. E assim ficamos. Eu de pé, elas deitadas na pedra, uma sobre a outra, pernas abertas, recebendo aquele membro duro, enorme de tesão. E eu variava as penetrações como um maestro rege uma orquestra. Estava completamente concentrado nas duas e percebia quando elas precisavam do meu membro. E assim, foram trocando seus fluidos internos a cada mudança que eu fazia. Tirava de uma, colocava na outra, e sempre incentivando que não se esquecessem de seus clitóris lindos. Certamente devem ter ficado ali gritando de prazer por longos 20 minutos. 20 minutos de puro êxtase.

A certa altura, invertemos os papéis. Quem tava em cima foi pra baixo, mas dessa vez, de costas. Bumbunzinhos arrebitados querendo ser preenchidos, e continuamos. Aquilo estava lindo! Não queria que acabasse nunca mais! Literalmente já dava uma surra de pau duro naquelas duas bucetas deliciosas. Tirava o pau pra fora e dava paulada! Kkkkk Sim, gozaram por uns 20 longos minutos até cansarem.

_Agora vamos terminar aquilo que vc tava fazendo quando te interrompemos.

Disse Carla com carinha de safada.

E praticamente me jogaram naquela pedra, avançando sobre meu pau. Estavam com fome! Iniciaram uma mamada deliciosa e também se revezavam sobre o meu pau. Chupavam com vontade! Chupavam com gosto! Leticia brincou dizendo sentir o gostinho de Carla no meu pinto.

E continuavam tocando uma punheta inacreditável pra mim. Intercalando chupadas. Eu também me aproveitando, deslizando minhas mãos por seus corpos, chupando seus peitinhos...

_Quero o seu leitinho!!!!

_Goza pra gente!

_Goza na nossa boca!

Diante de tanta vontade, não foi difícil chegar ao meu terceiro orgasmo. Elas queriam mesmo sentir o meu gosto! E minha energia foi subindo, subindo... Culminando em mais um jorro de esperma quente, disputado sedentamente como água em meio ao deserto. Nem um pingo de porra foi desperdiçado, e ainda trocaram um longo beijo.

Se deitaram cada uma de um lado e ficaram brincando com meu pau, agora já menos duro, mais relaxado.

Haviam se passado 4 horas desde nosso primeiro contato e logo estaria escuro.
Foi quando começamos a nos dar conta da loucura deliciosa que havíamos feito.
Combinamos guardar segredo.

Mas fiquei pensando no poder que tem a energia sexual. Apenas o estímulo visual de me verem me masturbando, ativou todo aquele lado selvagem naquelas meninas. E elas me contaram que nunca tinham ficado! Aqueles beijos entre elas, aqueles amassos, elas nunca tinham feito com nenhuma outra menina. Mas reconheceram que foi incrível.

As encontrei outras vezes depois, mas nunca mais tivemos oportunidade semelhante. Mas sempre, sozinhos, a lembrança daquele flagra na cachoeira vinha à tona. E sorrisos e olhares safados eram trocados.

Essa foi uma história real.

Abraço à todos!

Depois escrevo sobre outra aventurinha minha.





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