segunda-feira, 16 de março de 2020

Iniciação com a priminha

A história à seguir é baseada em fatos reais. Aconteceu comigo quando era apenas um menino de 12 anos e faz parte da minha longa história de descobertas e aventuras sexuais.

Desde os 8 anos que, na companhia de alguns primos, comecei a brincar com meu pintinho. Eles eram um pouco mais velhos e tinham umas revistas de mulher pelada escondidas. Foi com eles que comecei a me masturbar e a sentir tesão com o sexo.

Durante as férias escolares, sempre íamos para a fazenda de um de nossos tios. Um lugar enorme, com lago, pomar.... A molecada se divertia. Fazíamos disputa de quem mijava mais longe ou mais alto... Também brincávamos de desenhar com o xixi na terra seca, e claro, não faltavam as comparações de tamanhos entre os meninos. Eu, precoce, sempre inventava de nadar pelado na lagoa, ou deixar meu pintinho escapulindo pela lateral do shorts para ver a reação das meninas ao verem. Ficava num tesão danado quando percebia que elas estavam me olhando, e ainda mais quando davam risadinhas e cochichavam nos ouvidos umas das outras.

Uma de minhas primas, então mais ou menos com uns 10 anos, vivia grudada em mim. Bem molecota. Certamente já havia visto meu pinto algumas vezes, mas sempre daquele modo dissimulado, como que sem querer. Talvez fosse isso que lhe atraía e fazia com que estivesse sempre por perto.

Um belo dia, só eu e ela no pomar comendo umas mixiricas, quis fazer xixi.

_Vou fazer xixi (eu disse)

E sem nunhuma cerimônia, apenas virei para o outro lado, coloquei o pinto pra fora e comecei a mijar. A menina logo estava se esticando, com os olhos arregalados, buscando enxergar como aquilo funcionava. E cada vez que esticava o pescoço eu me virava para o outro lado. Mesmo assim ela vinha atrás, super curiosa. Claro, num segundo meu pintinho já estava um pinto duro né?! Mas, como se fosse a coisa mais natural do mundo mijar na frente de sua prima mais nova, parei de tentar esconder, terminei o xixi, dei aquela chacoalhada um pouco mais demorada que o habitual e guardei de volta.

A menina então, numa reação totalmente inesperada pra mim, saiu correndo gritando:

_ Eu vi o pinto do Luizinho! Eu vi o pinto do Luizinho!!!

Não sabia onde enfiava minha cara! Ainda pude ouvir uma das outras meninas perguntar se era grande. (rsrsrs) E isso já era motivo para me deixar ainda mais excitado, mas minha preocupação era apenas daquilo não chegar aos ouvidos do meu tio. Como aquelas brincadeiras aconteciam apenas quando a criançada estava livre, enquanto os adultos estavam para a cidade, ficou apenas por alí mesmo. (graças!)

No dia seguinte a situação se repetiu. Novamente só nós dois no pomar, novamente vontade de fazer xixi.

_ Vou fazer xixi, mas vou pra lá porque senão você sai fazendo o maior escândalo. (eu disse)

_ Ah não! Não precisa! Pode fazer aqui mesmo!

_ Não vai sair gritando por aí ou contar que viu meu pinto?

_ Não! Prometo. 

_ Tá bom. Mas então agora é nosso segredo einh?!

Como tínhamos combinado segredo, dessa vez desci o shorts até os joelhos pra ela ver melhor. Praticamente pelado, já que eu já estava sem camisa. Minha priminha, completamente hipnotizada em mim.

_ Quer me ajudar? Pode segurar e mirar o xixi onde quiser.

Nem dei tempo dela responder. Permanecia hipnotizada. Peguei sua mão e coloquei no meu pinto, que já estava durinho. E ela apertava com força!

_ Nossa! Assim não vai sair xixi nenhum! Pode só segurar de levinho. (eu disse)

E ela balançava meu pinto duro, e com uma risadinha nervosa me perguntou:

_ Nossa! Ele tá grande! E tá duro!!!! Cadê o xixi?

_ Calma! Já vem. Ele nunca fez xixi com outra pessoa segurando. Deve estar tímido... (respondi)

_ Tá bom.

E sossegou um pouco as mãos, aproximou o rosto pra ver melhor de onde sairía aquele xixi, e aguardou. Precisei me concentrar para liberar, tamanho era o tesão que eu sentia. Mas começou a sair. Primeiro um pouquinho, depois um jato mais forte. Minha priminha estava numa excitação que não dava pra esconder. Ria com os olhos arregalados naquele acontecimento. E direcionava a mijada para o alto, depois fazia desenhos aleatórios no chão. Até que acabou. Instintivamente ela mesma deu uma sacolejadinha pra última gotinha cair, mas logo eu já avisei e ensinei a fazer certinho.

_ Olha aqui. Tem um caninho desde aqui debaixo até a cabecinha, por onde passa o xixi. Tem que apertar do começo até a cabecinha pra sair todo o xixi dele.

Atentamente ela aprendia e fazia como eu havia descrito. E se empolgou ao ver saírem mais umas gotinhas.

_Acabou?

_Sim

_ E essa pelinha aqui embaixo? (passava a mão, balançando as bolinhas)

_ Aí é o meu saquinho. Onde tem duas bolinhas. Cuidado que são sensíveis. Se apertar, dói!

_ Que engraçado! (analisava com atenção cada detalhezinho da minha anatomia juvenil pré adolescente)

_E ele vai ficar assim duro pra sempre? (Falava ao mesmo tempo que manuseava e dava umas balançadinhas).

_Sim. Pelomenos até um pouco depois de eu guardar ele.

_ Então ele vai ficar molinho?

_ Vai.

_Queria ver ele molinho... Porque ele tá assim, grande e duro?

_As vezes ele fica assim mesmo. Quer ver? Ele pula! (E fiz ele ficar pulando pra cima e pra baixo, sem por as mãos. Ela dava risada!)

E continuava perguntando tudo. Toda curiosa.

_ Nossa! Como ele pula assim!?

_ Eu prendo e solto o xixi. Não tem xixi agora, mas quando eu seguro, ele pula. Olha! (e fiz mais um pouco daquele movimento que parecia divertir minha prima)

_ Ele é bonitinho! E essa cabecinha dele? Fica sempre pra fora? (perguntou puxando a pele, cobrindo a cabecinha. Mas devido à ereção, ela voltava mostrando a cabeçona inchada de novo)

_Não, nem sempre. Quando ele diminui e fica mole, ela também esconde nessa pelinha.

_ Ah! Queria ver!

_ Então vou ter que guardar e esperar um pouco até ele amolecer.

_ Então guarda. Quando ele tiver molinho, me fala.

_Tá. Te aviso.

E continuamos por alí enquanto pegávamos mais umas mixiricas. Mas ela continuou curiosa.

_Deve ser bom ter pinto. Não precisa agachar pra fazer xixi... Já amoleceu?

_Calma! Não deu tempo ainda!

_Deixa eu ver!

E coloquei novamente pra fora.

_Viu? Tá duro ainda! 

_É... Demora a amolecer?

_Não sei... Esse negócio de você pegar nele pra ele fazer xixi... Ele gostou. Ficou assanhado. Kkkkk Ele fica assim, duro, quando eu fico com tesão. (disse esse termo por já ter ouvido de meus primos mais velhos em nossas seções de masturbação juntos)

_Tesão?!  O que é isso?

_Ah! É o que a gente sente quando tá gostando de alguma coisa. Quando eu fico com tesão meu pinto fica duro.

_Você gostou deu pegar nele?

_ Sim! Por isso ele cresceu.

_Hum... Entendi.

Deu uma pausa nas perguntas e continuou:

_Agora eu também tô querendo fazer xixi.

_Ué, pode fazer!

_Então olha pra lá!

_Porque olha pra lá?! Você me viu, pegou, até ajudou no meu xixi. Deixa eu ver você também!

_Tá bom! Mas então vamos mais pra lá, mais escondido.

Rumamos para a parte alta do pomar. Ela se encostou na beira da mata, no fim do terreno roçado, levantou o vestidinho e abaixou a calcinha até os joelhos. Era a primeira vez que eu via uma menina daquele jeito. Livre, nua, peladinha. Nem agachou pra fazer o xixi. Ficou de pé me olhando olhar pra ela e inclinando a cintura pra frente pra deixar a xoxotinha ainda mais em evidência. Tava se mostrando pra mim em retribuição. 

_Que bonitinha! (e ela sorriu) Posso passar a mão?

_Pode!

Cheguei pertinho e percebi uma penugem bem ralinha, prenunciando seus futuros pelos pubianos, a rachinha semi aberta revelando um pedacinho de seu clitóris e seus lábios internos. Naquela época nem imaginava, mas certamente ela tava inchada de tesão também. Com carinho, primeiro alisei por fora, as laterais, depois puxei os grandes lábios, afastando pra tentar revelar mais o que tinha alí dentro. Ela abriu mais as pernas e inclinou o quadril ainda mais pra frente para melhorar a minha visão. Eu tentava afastar os grandes lábios para as laterais, para observar o que havia alí escondido. Nesse momento, ela mesma fez isso, segurando a xoxotinha bem aberta. Assim, fiquei com as mãos livres para explorar mais pra dentro.

_ Posso por a mão aqui dentro também? (perguntei, também super excitado e curioso)

_ Pode, mas com cuidadinho que aí machuca.

Sua xoxotinha pré adolescente, toda rosada, estava alí toda aberta para a minha curiosidade. E bem de levinho, coloquei o dedo indicador em seus lábios. Com bastante cuidado fui tentando afasta-los também. Estava curioso pra saber de onde vinha o xixi nas meninas. E perguntei. Ela se inclinou apontando seu buraquinho mais pra baixo.

_ Sai daqui, ó. (apontava)

E eu, com uma das mãos segurando seus lábios bem abertos, pude ver aquele buraquinho. E pude notar que tinha uma gosminha transparente em tudo alí.

_ Posso passar o dedo? (novamente lhe pedi)

Ela apenas concordou com a cabeça. Fui com o meu indicador. Era uma gosminha que deixava tudo super lisinho. Meu dedo escorregava livremente. E Carla estava tão arreganhada que pude notar seu buraquinho abrindo e fechando.

_ Olha! Teu buraquinho tá mexendo! Faz de novo!

E ela piscava seu esfíncter vaginal, e eu espalhava aquela gosminha por todo lado. Agora toda aquela xoxotinha estava bem lisinha e meu dedo deslizava livre.

_ Ai, Luiz! Acho que agora eu é que estou com esse tesão que você falou.

_ Tá gostoso isso?

_ Tá muito!

_ Ela tá soltando essa gosminha. E o xixi?

_ Não sei... Parece que também tá tímida com você aí fazendo esse carinho.

_ Quer que eu pare?

_ Não sei...

E diante de sua indecisão, permaneci explorando sua xoxotinha em flor. Passava já dois dedos juntos. Levava ao seu buraquinho para espalhar cada vez mais aquele caldinho em volta toda naqueles lábios rosados. E era perfumada! Um cheiro forte, mas que me atraía de maneira inexplicável. Espalhava tudo e levava os dedos em meu nariz para sentir aquele cheirinho gostoso. Em certo momento, me detive num carocinho bem no meio, pra cima daquele buraquinho. Cada vez que meus dedos passavam alí, Carlinha dava uma gemidinha. 

_ É bom passar aqui? (olhava em seu rosto enquanto levava meus dedos de um lado pro outro naquele carocinho)

_ Sim!!! Continua!

E continuei mesmo até que derrepente, ela se mexeu pra trás, como se eu tivesse lhe machucado.

_ Que foi!? (perguntei assustado)

_ Não sei... Senti uma cosquinha estranha. Não sei explicar. Mas foi bom!

_ Então deixa eu fazer de novo!

E ela voltou com o corpo pra frente, segurando a xoxotinha aberta para que eu continuasse. Sem nos darmos conta, masturbava minha prima pela primeira vez em sua vida. Tudo era novidade para mim e para ela. Voltei com os dedos sobre aquele carocinho, seu clitóris já plenamente estimulado. E comecei a inovar naquela massagem, me detendo só alí, já que era alí que Carlinha estava mais gostando. Primeiro passava os dedos de um lado para o outro, depois pinçava, puxando ele pra fora, depois, ainda com os dedos indicador e polegar em pinça, esfregava de cima à baixo aquele pedacinho sensível. Sempre voltando no buraquinho pra molhar mais os dedos e espalhar onde precisava. Carlinha gemia já continuamente até que novamente tirou o corpo num movimento rápido, agachando em seguida.

_Agora vem esse xixi? (perguntei inocentemente)

Ela nem respondia. Apenas gemia e se contraía. Cheguei a me assustar com aquilo. Mas depois de alguns segundos, ela foi se acalmando.

_ Tá tudo bem! (perguntei olhando em seus olhos)

_ Sim! Senti uma coisa gostosa, forte! Será que é esse tal de tesão!? 

_ Não sei... Será que você gozou!? (perguntei meio incrédulo)

_ Gozei!? O que é isso? 

_ Eu quando gozo, também sinto uma coisa forte, gostosa. Vem de dentro da gente. Quando eu mexo bastante no meu pinto eu gozo. Será que foi isso?

_ Deve ter sido. (disse ela) Foi bom! Parecia que eu ía fazer xixi na tua mão, mas não era xixi.

_ Acho que você gozou mesmo! (eu disse) Mas se foi bom, tudo bem né!? E teu xixi?

_ Perdi a vontade quando você começou a passar a mão, mas agora voltou.

_ Então faz logo!

Ela se agachou e lentamente pude ver o xixi começando a escorrer lá de dentro, entre aqueles lábios carnudinhos. Foi outra imagem que levarei por muitas e muitas vidas. Quando terminou, deu uma sacolejadinha e levantou.

_ Nosso segredo, einh!? (ela mesma cobrou)

_Sim! Claro! Mas se você queria ver meu pinto mole, vai ter que esperar mais. Fiquei com mais tesão ainda depois disso. E ele tá enooooorme!

_Deixa eu ver!

Abaixei o meu shortinho até os pés. 
Ficamos os dois frente à frente, cada um olhando o sexo do outro. Não demorou nada e ela me segurou. Fiz o mesmo e encaixei a mão naquela xoxotinha ainda molhada de xixi e gosminha lisa. Ela se contorceu.

_Ai, que gostoso! Também tô sentindo tesão. (disse ela)

E apertou meu pau ainda mais. Eu sentia seus lábios entre meus dedos e ficamos assim, num momento que parecia eterno.

_ Acho que quero fazer mais xixi. (disse Carlinha)

Se agachou mas não saiu nada. Ainda devia ser reflexo daquela gozadinha que havia dado minutos antes. Novamente se levantou e eu brinquei:

_Oi senhorita! Eu sou o pinto do Luizinho. Tudo bem?

E ela deu risada!

_Seu bobo!

_Vem cá! Cumprimenta direito! Tem que dar beijinho!

E levei meu pinti duro até aquela xoxotinha linda. Ela facilitou inclinando a cintura pra frente. Era o primeiro contato do meu pinto no sexo de uma menina. Encostei rapidinho na primeira vez, como num selinho. Depois outra vez, e outra mais demorada... Sem nos darmos conta, novamente estávamos em plena atividade sexual. Eu passava a cabeçona do meu pinto de cima à baixo e de baixo até em cima. E ela segurava com as mãos as laterais da xoxotinha bem abertas. E quanto mais eu passava, mais sentia ela lubrificando meu pinto com seus fluídos, e mais tesão eu ía ficando.

_Tá gostoso, né!? (perguntei)

_Sim, muito!

_ Que tesão!

E a carícia foi ficando mais intensa..... 
Eu sentia que podia gozar e falei:

_ Agora eu que tô querendo gozar!

_Eu também tô sentindo de novo! Continua!

A essas horas, já estávamos grudados nos esfregando freneticamente. Uma de minhas mãos segurando meu pau pra forçar contra aquela rachinha e a outra apertando aquela bundinha durinha contra o meu corpo. Ela dava umas gemidinhas deliciosas!

_Ai que gostoso que tá Luizinho! Continua!!!

Em instantes, percebi minha prima novamente de contraindo e gemendo alto. Novamente atingia o orgasmo. Dessa vez, tendo a cabecinha do meu pinto como estimulante. E ela permaneceu grudadinha em mim o quanto pôde, até não aguentar mais e afastar o seu corpo. Eu, devido à excitação, continuei os movimentos me masturbando em frente dela até explodir numa gozada fortíssima, atentamente acompanhada pelos olhares de Carla. Quando terminei e abri os olhos, ela me olhava. Parecia um pouco assustada com o que vira e apenas me perguntou:

_ Gozou também?

_ Sim, muito!!!

_ Engraçado esse jeito que você fez. Pensei que ía se machucar.

_ Não! É assim que os meninos fazem quando querem gozar. (explicava como funcionava outro segredo sexual)

_Mas a gente se esfregou! E se eu engravidar?

_Ah não! Só mulheres adultas têm nenem. Relaxa!

_Tá. Mas então acho melhor a gente voltar. Já devem estar procurando a gente.

Vestimos as roupas e ela me abraçou, como um agradecimento e me falou:

_Gosto muito de você. Você é meu primo favorito!

_Também gosto de você, Carlinha! Mas agora, segredo einh?! Outra hora te mostro ele molinho.

Mas essa já é outra história!

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